terça-feira, 28 de setembro de 2010

CANÇÕES TEMA



A CIRANDA DA REENCARNAÇÃO
SONIA DA PALMA

G7+
Já tem tempo, muito tempo
Am7
Antes deste corpo eu usar
D7
Na espiritualidade
G7+
Eu esperava pra reencarnar.


Refrão:

C G7+
Escolheram um lar pra mim
D7 G7+
Ai, que bom que pra ele eu vim
C G7+
Escolheram um lar pra mim
D7 G7+
Ai, que bom que pra ele eu vim


Eu nasci bem pequenininho
Am7
E de tudo eu me esqueci
D7
Vim viver uma vida nova
G7+
Para só o bem eu construir.


Refrão


Vou crescendo e aprendendo
Am7
Que meu destino é chegar até a luz
D7
Como guia e bom amigo
G7+
Tenho em meu coração Jesus.


Refrão

http://www.cifras.com.br/cifra/sonia-da-palma/a-ciranda-da-reencarnacao

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A CRIAÇÃO

MISSÃO MARTE

REENCARNAÇÃO - EXEMPLO DE VIDA

''CHEGARÁ UM DIA EM QUE RECONHECERÁS QUE AS TUAS DIFICULDADES
FÍSICAS, MORAIS OU PSICOLÓGICAS, EM SUAS MAIS VARIADAS FORMAS
DE EXPRESSÃO, FORAM AS TUAS MAIORES BENÇÃOS''

SAINT GERMAIN

• Fiquei apaixonada por essa linda criança. Mesmo a distancia, aprendi com ela, por coragem, persistencia e amor a vida. Parabéns, Gabe, que Deus continue abençoando sua vida.
É a prova de que existe gente capaz neste mundo.
Gente que ama ... que acredita!
E gente como o Gabe... que veio pra nos ensinar grandes lições.
Que triste a família que perdeu a oportunidade de amar e seram amados por ele.
Mas... Deus sabe o que faz. Os caminhos aparentemente tortos da vida.
Gabe mereceu estar com esta família linda que o ama e o valoriza.
É isto aí Gabe! Você é um vencedor! E com um lindo sorriso no rosto.
Estou feliz por ter visto este vídeo logo pela manhã.
E eu apenas me pergunto porque as mídias não dão prioridade à esse tipo de notícia já que elas existem e ensinam tanto! Parabéns e obrigada pela postagem Silvia!

REENCARNAÇÃO!


A reencarnação é o retorno da alma à Terra, repetidas vezes, no corpo humano. Somente

Na sucessão dos nascimentos, o homem adquire experiência e conhecimento acerca de si mesmo e do seu destino. Pela reencarnação aprende-se que “o homem colhe aquilo que semeia”.

Toda vida é eterna. A lei da justiça é infalível. Não há um pensamento, uma palavra ou uma ação que não tenha o seu eco. Para possuir, dê. Você tem de saber disso. O homem cria as causas e a lei cármica ajusta os efeitos. Você tem liberdade de escolher entre o bem e o mal.

Portanto, o melhor esforço está no aperfeiçoamento próprio. É isso que importa, afinal de contas? A instrução é o tesouro da alma. Mas, que aproveita ao homem possuir um tesouro e não usá-lo em boas ações?

O desenvolvimento da nossa acuidade espiritual faz brilhar a luz dentro de nós. Não basta ao homem espiritualizar-se. Ele deve aplicar e demonstrar a sua espiritualização. Viver é dar.

Deus enviou-nos, a cada um de nós, para ser um trabalhador do Seu Reino. O fruto da cultura é semeado em obras para a generosidade de Deus no mundo. De outro lado, o conhecimento é como a semente; a que cai no coração aberto, produz o fruto da perfeição.

Se a nossa fé em Deus for suprema, Deus retribui na mesma medida.

A justiça o exige e, assim, o entendemos. Destinamo-nos à felicidade aqui ou além se, acima de tudo, proporcionarmos felicidade ao nosso semelhante.

Essa é a lei de causa e efeito – renascimento.

De que serve o conhecimento inativo?

Dê amor à Humanidade e Você receberá amor, em todas as suas manifestações.

Todo ser humano é rodeado de oportunidades sem fim e de infinitas possibilidades. A lei cármica retribui a você do modo como você a recebe.

Procure conhecer-se e praticar as boas ações sempre.

Experimente.

Ernest O’Brien
(Nova Iorque, N.I., E.U.A, 14, Julho, 1965.)
Mensagens Recebidas em Língua Inglesa, tradução de Hermínio Corrêa de Miranda

(Do livro "Entre Irmãos de Outras Terras", Emmanuel, Francisco C. Xavier e Waldo Vieira)
http://espiritananet.blogspot.com/2010/09/voce-e-reencarnacao.html

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PEQUENO MORTO "AQUILO SERÁ MORRER?"


Trecho do livro "Mensagem do Pequeno Morto" (Edição da FEB, 88 págs.), lançado por Chico Xavier, em 1946, em psicografia do espírito Neio Lúcio. A obra é uma referência na literatura infanto-juvenil espírita e conta a história de Carlos, um rapaz que faleceu aos 14 anos de idade, e que envia ao irmão de nome Dirceu uma carta contando sobre sua nova condição de vida.

* * *

"Que significava aquela afirmação? Rente a mim, conservava-se tia Eunice, viva e bem disposta. Não conseguiria manter qualquer dúvida. Não me encontrava mais envolvido na alucinação ou no sonho. Minha consciência estava lúcida. Intrigava-me, contudo, variadas questões, atormentando-me o raciocínio. Sabia que tuia Eunice já havia morrido desde e muito. E eu? Não me encontrava ali, num quadro natural? Tocava meu próprio corpo, observava paredes e móveis. “Aquilo” seria morrer?

Bastou que eu formulasse tais pensamentos para que ela me sorrisse, bondosa, acrescentando:

- Sim Carlinhos, você permanece agora entre nós, os que já passamos pela sombra do túmulo.

Francamente, senti arrepios de medo, ,as Tia Eunice, longe de magoar-se, observou:
- Tolinho! Por que se acovardar? Não tema.

Tanta serenidade infundiu-me confiança. Contudo, os gritos que eu ouvia perturbavam-me o equilíbrio. Por que motivo escutava semelhantes vozes da mamãe, ali, onde não tinha razão de ser? Imenso mal-estar apoderou-se de mim. Todas as dores, que eu sentia, anteriormente, regressaram ao meu corpo. Comecei a chorar, convulsivamente.

Tia Eunice, todavia, compreendeu tudo e, dando mostras de saber o que se passava em meu íntimo, acariciou-me, dizendo: 'Não se assuste, meu filhinho. As vozes que ouve são realmente da mamãe, que ainda não pode compreender a vida. Você ainda se encontra ligado a ela por vigorosos laços de amor, cheio de apego desvairado e violento. Tenha calma e procure distrair-se'.

Quis obedecer à ordem afetuosa, mas não pude. Aqueles apelos que me pareciam chegar de muito longe e minhas ânsia de rever a mamãe querida eram demasiado fortes para que me sentisse libertado num minuto.

Oh! Mas era horrível! Os gritos maternos faziam-se mais altos e mais fortes, dentro de mim, à medida que eu cedia ao desejo de tudo recordar. E, com isso, voltaram-se todos os sofrimentos, um a um: a falta de ar.

Tive a idéia de que recomeçava também minha longa e dolorosa agonia. Tia Eunice exortou-me a ser forte e pensar na Bondade Divina, de modo a vencer as pesadas impressões do momento, mas debalde.

Após banhar-me a fronte em água fresca, apanhada em vaso próximo, acentuou, carinhosamente:

- Não tenha receio. Temos igualmente devorados médicos por aqui e já mandamos buscar um facultativo para atender-nos.

Aflito e desalentado, comecei a esperar".

FONTE:http://www.partidaechegada.com/2010/09/pequeno-morto-aquilo-seria-morrer.html

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

NOSSO LAR O FILME - OPINIÃO DA MOCIDADE QUE JÁ ASSISTIU!


Aeh...A Estréia é Hoje Pessoal...
Vejam Depoimentos de jovens que já viram o filme NOSSO LAR:

Nosso Lar o Filme: Pré estreia do Blog da Mocidade from Mocidade do CEFAK on Vimeo.


VEJAM CENAS INÉDITAS DO FILME NOSSO LAR NESSES DOIS VÍDEOS:
VEJA REPORTAGEM SOBRE NOSSO LAR NO JORNAL DA GLOBO

Depois do filme sobre Chico Xavier, lançado em abril, estréia nesta sexta-feira "Nosso Lar", uma superprodução baseada em um dos livros do médium de maior sucesso.
VEJA CENAS INÉDITAS DO FILME NO VÍDEO SHOW - REDE GLOGO

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Além das janelas


Além das janelas
Marielza Tiscate
Composição: Ariovaldo Filho

Acesse: http://www.musicexpress.com.br/Artista.asp?Artista=76

Amigo, abra os olhos e bom dia
Acorde e faça parte da manhã
O sol já se levanta e te convida
À vida que hoje espera além das janelas por ti
Vem cultivar o Amor
No coração sofredor
Cante uma bela canção para quem precisa o perdão
Vem pela paz transformar, com teu sorriso ganhar afeições
Há tanta gente que precisa de nós, escute sua voz
Deixa essa luz te guiar, por on........de essa estrada levar
Tenha nos olhos o Amor de Jesus
Tenha nos olhos o Amor de Jesus
O Amor de Jesus
Amigo, abra os olhos e bom dia
Acorde e faça parte das manhã
O sol já se levanta e te convida
À vida que hoje espera além das janelas por ti

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A NOVELA ESCRITO NAS ESTRELAS



Carlos Vereza passa quase a mesma serenidade do "espírito de luz" Athael de Escrito nas Estrelas. Mas a fala pausada e o olhar atento do ator de 71 anos não são as únicas semelhanças que ele guarda com o mentor espiritual do protagonista Daniel, de Jayme Matarazzo, na novela das seis da Globo. Seguidor da doutrina espírita há 20 anos, Vereza se baseou em seu conhecimento da religião para compor o espírito de luz da trama de Elizabeth Jhin. E se diverte ao falar sobre o espanto que causa nas ruas em função do personagem. "As pessoas me olham um tanto quanto admiradas, como se estivessem mesmo vendo um espírito. Eu acho graça e sorrio para elas", divertiu-se o ator, que costuma ser procurado pelo elenco para tirar dúvidas sobre o espiritismo. "Tento ajudá-los a entender um pouco melhor esse universo. O Jayminho (Matarazzo), por exemplo, sempre me pergunta alguma coisa", contou, orgulhoso.

Você segue a doutrina espírita há 20 anos. Que diferenças isso fez na composição do Athael?
O conhecimento teórico e doutrinário eu já tinha. Não construí nada porque parto do princípio de que somos todos espíritos encarnados. O que procuro é fazer com que o Athael passe uma profunda compreensão e paciência com o Daniel. O mentor vê lá na frente e sabe que essa é uma fase de evolução do garoto, que ainda não aceita que fez a passagem para o plano espiritual. Tem de ter calma e muita paciência. E essa serenidade é o principal que tento passar para o personagem.


Mas você aparenta ser uma pessoa bem serena. Foi só passar isso para o personagem?
Emprestei minha tranquilidade e serenidade para o Athael. Mas quem me deu isso foi o espiritismo. Eu era um pouco mais espevitado. Procurei fazer o mínimo, não ter reações bruscas. Mas, ao mesmo tempo, também não quis fazer um santinho. Tem horas em que o Athael dá bronca no Daniel. Às vezes tem de ser severo. Personagem bom para mim é todo aquele que tem contradições. Que não seja apenas uma coisa.


Escrito nas Estrelas tem alcançado ótimos índices de audiência. Como você avalia a importância da abordagem espiritual nisso?
Acho que o Brasil está precisando dessa novela. Acredito, inclusive, que esse é um folhetim que poderia ser exibido no horário nobre porque o mundo está muito conflituoso. O Brasil está sem rumo e, nessa época de eleição, as coisas ficam ainda mais tensas. A novela é uma espécie de oásis durante 40 minutos. Dá um pouco de paz para as pessoas e a boa audiência prova a importância disso. A TV cresceu tecnologicamente, mas dramaturgicamente precisa dar uma renovada. Isso deve ser buscado no grande mestre que está vivo ainda, que é o Benedito Ruy Barbosa. Gosto de chamá-lo de o último dos moicanos. A Elizabeth Jhin também está se revelando como uma grande autora. A gente tem de ousar um pouco mais na dramaturgia. Antigamente havia mais espaço para isso.

Nos últimos anos, a maioria dos personagens que você interpretou na TV eram de época. São tipos que lhe deixam mais à vontade?
Sou contratado da Globo e eles me respeitam muito. Atores como eu, o Paulo José e o Othon Bastos fizemos muito teatro. Podemos ser chamados tanto para fazer uma novela contemporânea quanto de época. E fizemos muito. O teatro traz uma versatilidade, tarimba e experiência maiores. Meu objetivo é ser um ator respeitado. Não quero ser uma celebridade. Quero o conceito de respeitabilidade que tenho junto ao público. Para mim isso é mais importante do que sair em revistas de fofoca. Até os humoristas do Pânico me respeitam. É isso que eu preservo.

Após 51 anos de carreira, em algum momento você pensou em parar de atuar?
Nunca. Isso seria horrível. Ainda tenho muita paixão tanto pela TV quanto pelo teatro e cinema. Comecei como figurante da Tupi, trabalhando ao vivo. Um dia virei para a minha mãe e falei "vou trabalhar na TV hoje". Fiquei na porta da Tupi, encostado em uma pilastra. Nisso passou o Nelson Camargo, que fazia o Monteiro Lobato no Sítio do Picapau Amarelo. Ele estava reclamando que alguém havia faltado, e eu aproveitei e falei "deixa que eu faço", sem saber o quê. Ele me mandou ir ao camarim e colocar um smoking. Eu nem sabia o que era isso. Fui para o estúdio e fiquei sabendo que seria o anfitrião de um grande convidado, que era uma aparelho de televisão Philco. Assim começou a minha carreira. A partir de então eu já tive a certeza de que era isso que queria para a minha vida.

A partir do Portal Terra. Leia no original
Blog do ator Carlos Vereza

fonte: http://www.partidaechegada.com/2010/09/serenidade-de-carlos-vereza.html