terça-feira, 21 de dezembro de 2010

PROCESSO DA REENCARNAÇÃO


Os processos da Reencarnação como os da desencarnação são diferentes, não existindo dois absolutamente iguais. As facilidades ou obstáculos são subordinados aos inúmeros fatores, muitas vezes relativos ao estado de consciência do Espírito encarnante. Há geralmente três categorias de Espiritos que retornam a Terra:

1. Aqueles que procedem das regiões inferiores que necessitam de cooperação muito complexa, sempre exigindo do Plano Espiritual laborioso e paciente esforço, assim, como uma ação magnética indescritível para ser obtido um absoluto estado de inconsciência necessário à Reencarnação.

2. Aqueles de grande elevação espiritual que reencarnam em apostolado de serviço de iluminação sem dar trabalho algum aos Espiritos em serviço, realizando praticamente sozinhos o processo pré-reencarnatório.

3. Aqueles medianos que habitam a Terra, nem altamente elevados, nem conscientemente maus recebendo a ajuda dos benfeitores espirituais.


FASES DO PROCESSO REENCARNATÓRIO


André Luiz, no Livro Missionário da Luz, descreve a Reencarnação de um Espírito dessa terceira categoria que se enquadra nas diretrizes mais comuns. Com base nessas informações, descreve a preparação dos Espíritos, a saber:

1. Fase inicial: As leis físicas naturais são seguidas no tocante à modelagem fetal e ao desenvolvimento do embrião humano, sem, contudo, deixar de atender à questão das provas retificadoras e necessárias ligadas a matéria orgânica. De outro lado, nas esferas mais altas, são programados e traçados os mapas genéticos para o espírito reencarnante. O Espírito toma conhecimento previamente das suas características na próxima vida e tem consciência de que tudo faz parte do processo educativo pelo qual passará e deverá obedecer.

2. Fase Posterior: A Reencarnação sistemática é sempre um curso laborioso de trabalho contra os defeitos morais demonstrados nas lições e conflitos. Neste contexto, os pormenores anatômicos imperfeitos, circunstâncias adversas e ambientes hostis constituem formas de aprendizado e de redenção.


3. Mapa de provas úteis: O mapa de provas úteis é organizado com antecedência, levando em consideração a cooperação fisiológica dos pais, a paisagem doméstica (influência dos moldes mentais dos pais) e o concurso dos amigos espirituais. Assim, todo mapa cromossômico é previamente organizado para atender às necessidades de reparação do reencarnante. No caso, por exemplo, da necessidade de se valorizar um dos sistemas fisiológicos, como o coração, são programados para o espírito desequilíbrios nessa área em determinada fase da vida física.


4. Equilíbrio restante: O equilíbrio e todo o corpo físico também são levados em conta e todo o planejamento é estudado e revisado antes do momento da reencarnação. Observamos, assim, muito trabalho para os Espíritos dedicados bem como muito desconhecimento a ser vencido. Em vista disso, devemos aprender a valorização da bênção da Reencarnação e do corpo físico que nos abriga, zelando pela sua integridade e aproveitando todas as oportunidades para vivenciar o bem entre os homens.

FINALIDADES DA REENCARNAÇÃO

O autor Espírita Eliseu Rigonatti, do Brasil, na obra O Espiritismo aplicado, resume em três as finalidades da reencarnação:

1 .Aprendizado: A primeira finalidade da Reencarnação é o aprendizado. Com efeito, a Terra é uma verdadeira escola na qual estamos matriculados para desenvolver nossas faculdades nobres. Devido às inúmeras experiências que a vida cotidiana terrena nos proporciona, educamos os sentimentos, o coração. A base da educação do sentimento é o primeiro grande mandamento. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

Dessa base, derivam-se todos os outros preceitos educativos. Portanto, o aprendizado na Terra como Espírito encarnado também oferece aos homens a oportunidade de instruir o próprio Espírito adquirindo amor e sabedoria.

2. Elevação Moral e Espiritual: Esta segunda finalidade da Reencarnação está relacionada com a elevação aos planos superiores do Universo à medida que o homem vai educando o sentimento e adquirindo amor e sabedoria. Em outras palavras.

3. Reparação: Esta terceira finalidade da Reencarnação refere-se ao fato que o homem ao praticar o mal necessitará arcar com as conseqüências desse ato. E dessa maneira que a Reencarnação funciona como um corretivo ao Espírito culpado. O homem sofrerá com a mesma intensidade durante outras encarnações aquilo que ele fez sofrer. Contudo, a Reencarnação não é tão somente um elemento corretivo, mas, é também, um elemento reparador. Nas Reencarnações sucessivas, o homem será posto em íntimo contato com todos aqueles a quem causou todo o tipo de malefícios e infelicidades para que possa oferecer justa reparação.

TIPOS DE REENCARNAÇÂO

O autor Espírita Carlos T. Rizzini, na obra “Evolução para o Terceiro Milênio”, classifica a questão dos tipos de Reencarnação em três: Compulsória, Proposta e Livre, conforme vemos, a seguir:

1. Reencarnação Compulsória: É aquela em que acolhe o Espírito sem prévia concordância dele e até mesmo sem seu conhecimento. E por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação impede análise clara da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. E uma imposição feita pela Lei Divina para atender aos casos cuja recuperação exige longas expiações.

2. Reencarnação Proposta: É aquela que leva em consideração o livre-arbítrio relativo de que dispõe o Espírito. Mentores Espirituais estudam, sem imposição, seus débitos e méritos programando em seguida os principais acontecimentos da próxima existência física, tendo em vista a liquidação ou diminuição de dívidas e possibilidades de progresso moral e espiritual.

3. Reencarnação Livre: É aquela que é própria dos missionários. Espíritos redimidos perante a Lei Divina ou próximos da redenção no plano terreno. São os que possuem ampla liberdade de escolha. Chegam ao plano material para o desempenho de tarefas elevadas em qualquer segmentos do conhecimento humano, tanto nas ciências como na filosofia ou religião. Neste último, tornam-se: Um Sócrates; um Buda; um Krishna, e, notadamente, Jesus de Nazaré.

REENCARNAÇÃO: Chave Perdida

O Livro Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, esclarece que efetivamente a Doutrina Espírita interpreta a passagem do “nascer de novo” do Evangelho de João, como princípio da Reencarnação elucidando ainda que a “idéia da Reencarnação vem de remotas civilizações e é a verdadeira chave que nos abre a compreensão de muitos problemas humanos.” Conclui Emmanuel: “Contudo, a Religião Cristã, adaptando-se aos formalismos hebraico-cristãos, perdeu a chave que Jesus de Nazaré lhe havia deixado em suas palavras e atos.” Dessa maneira, o objetivo da existência física numa encarnação é a superação da condição humana através das reencarnações na Terra e em outros mundos habitados para atingir a Espiritualidade. Estamos diante uma teoria Espírita, a Teoria Espírita da Evolução e Imigração dos Mundos, que explícita que o homem, através da sucessão de vidas na Terra e em outros mundos habitados material e espiritualmente, se reintegre na Evolução Cósmica.

Reencarnações Acicentais

Há circunstâncias diversas que promovem alteração no planejamento reencarnatório, que pode ocorrer sem o detalhamento necessário nos casos de reencarnações acidentais. A fecundação não estava prevista. Ocorre uma união sexual fortuita. O espírito que esteja próximo ao casal será “atraído” pelo óvulo fecundado. Mecanismos automáticos, por vezes incompreensíveis, encarregar-se-ão de propiciar lições de aprendizagem de que o espírito, nessa circunstância, necessite. Nesses casos, encaixam-se os reencarnantes oriundos de estupros e outros “acidentes” semelhantes. O suicídio é um exemplo do algo não planejado antes da encarnação e que é uma forma de alterar o planejamento.

Fonte: Adenáuer Novaes - Reencarnação: Processo Educativo
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Li uma vez que certos obsessores se aproveitam de situações, como em motéis, por exemplo, para reencarnar sem nenhum planejamento espiritual. Isso pode ocorrer?

Em princípio tudo pode ocorrer, desde que esteja dentro das leis naturais. O processo reencarnatório se opera dentro das leis de sintonia entre espíritos e dentro das leis biológicas da hereditariedade. Assim, supondo que espíritos caracterizados como obssessores estejam afinizados com o casal e se não houver proteção por parte de espíritos que se interessem pelo par, pelo menos teoricamente isto seria possível. No entanto as circunstâncias que cercam a ligação mesmo fortuita entre duas pessoas são muito difíceis de serem analisadas. Mesmo que tal fato se dê, não sairá nunca das condições de afinidade e de merecimento que envolvem todos os espíritos afetados. E sendo assim, está tudo dentro da lei mesmo não sendo especialmente previsto. (t)

Fonte:http://www.espirito.org.br/portal/palestras/irc-espiritismo/palestras-virtuais/pv110501.html
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(...) Richard Simoneti diz que há reencarnações acidentais, com o que concordo, mas estas acontecem apenas como prova ou provação para o espírito, ou para os responsáveis por seu renascimento (...)

Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/artigos/artigo28.htm

FONTE DE TODO O ARTIGO: http://geal-ba.blogspot.com/2008/04/o-processo-da-reencarnao.html

Destinação das crianças após a morte


197 O Espírito de uma criança que desencarna em tenra idade poderá ser tão avançado quanto o de um adulto?

– Algumas vezes é mais, porque pode ter vivido muito mais e ter mais experiência, principalmente se progrediu.

197 a O Espírito de uma criança pode, então, ser mais avançado do que o de seu pai?

– Isso é muito freqüente. Vós mesmos não vedes isso muitas vezes na Terra?

198 De uma criança que morre em tenra idade, e, portanto, não tendo praticado o mal, podemos supor que seu Espírito pertença aos graus superiores?

– Se não fez o mal, não fez o bem, e Deus não a isenta das provações que deve passar. Seu grau de pureza não ocorre porque tenha animado o corpo de uma criança, mas pelo progresso que já realizou.

199 Por que a vida é muitas vezes interrompida na infância?

– A duração da vida de uma criança pode ser, para o Espírito que nela está encarnado, o complemento de uma existência anterior interrompida antes do tempo. Sua morte é, muitas vezes, também uma provação ou uma expiação para os pais.

199 a O que acontece com o Espírito de uma criança que morre em tenra idade?

– Ela recomeça uma nova existência.

☼ Se o homem tivesse apenas uma existência e se, depois dela, sua destinação futura fosse fixada perante a eternidade, qual seria o mérito de metade da espécie humana que morre em tenra idade, para desfrutar, sem esforços, da felicidade eterna? E com que direito ficaria desobrigada e livre das condições, muitas vezes tão duras, impostas à outra metade? Tal ordem de coisas não estaria de acordo com a justiça de Deus. Pela reencarnação, a igualdade é para todos. O futuro pertence a todos sem exceção e sem favorecer a ninguém. Os que se retardam não podem culpar senão a si mesmos. O homem deve ter o mérito de seus atos, como tem de sua responsabilidade.
Além do mais, não é racional considerar a infância como um estado normal de inocência. Não se vêem crianças dotadas dos piores instintos numa idade em que a educação ainda não pôde exercer sua influência? Não há algumas que parecem trazer do berço a astúcia, a falsidade, a malícia, até mesmo o instinto de roubo e de homicídio, apesar dos bons exemplos que lhe são dados de todos os lados? A lei civil as absolve de seus delitos, porque considera que agem sem discernimento. E tem razão, porque, de fato, agem mais instintivamente do que pela própria vontade. Porém, de onde podem se originar esses instintos tão diferentes em crianças da mesma idade, educadas nas mesmas condições e submetidas às mesmas influências? De onde vem essa perversidade precoce, senão da inferioridade do Espírito, uma vez que a educação em nada contribuiu para isso? As que são dadas a vícios, é porque seu Espírito progrediu menos e, portanto, sofrem as conseqüências, não por seus atos de infância, mas por aqueles de suas existências anteriores. E é desse modo que a lei é igual para todos, e a justiça de Deus a todos alcança.

Fonte: O Livro dos Espíritos

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

MENSAGEM DE NATAL


"Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade!"

Um jovem, muito inteligente, certa feita se aproximou de Chico Xavier e indagou-lhe:
Chico, eu quero que você formule uma pergunta ao seu guia espiritual, Emmanuel, pois eu necessito muito de orientação.
Eu sinto um vazio enorme dentro do meu coração. O que me falta, meu amigo?
Eu tenho uma profissão que me garante altos rendimentos, uma casa muito confortável, uma família ajustada, o trabalho na Doutrina Espírita como médium, mas sinto que ainda falta alguma coisa.
O que me falta, Chico?
O médium, olhando-o profundamente, ouviu a voz de Emmanuel que lhe respondeu:
Fale a ele, Chico, que o que lhe falta é a “alegria dos outros”! Ele vive sufocado com muitas coisas materiais. É necessário repartir, distribuir para o próximo...
A alegria de repartir com os outros tem um poder superior, que proporciona a alegria de volta àquele que a distribui.
É isto que está lhe fazendo falta, meu filho: a “alegria dos outros”.


Será que já paramos para refletir que todas as grandes almas que estiveram na Terra, estiveram intimamente ligadas com algum tipo de doação?
Será que já percebemos que a caridade esteve presente na vida de todos esses expoentes, missionários que habitaram o planeta?
Sim, todos os Espíritos elevados trazem como objetivo a alegria dos outros.
Não se refere o termo, obviamente, à alegria passageira do mundo, que se confunde com euforia, com a satisfação de prazeres imediatos.
Não, essa alegria dos outros, mencionada por Emmanuel, é gerada por aqueles que se doam ao próximo, é criada quando o outro percebe que nos importamos com ele.
É quando o coração sorri, de gratidão, sentindo-se amparado por uma força maior, que conta com as mãos carinhosas de todos os homens e mulheres de bem.
Possivelmente, em algum momento, já percebemos como nos faz bem essa alegria dos outros, quando, de alguma forma conseguimos lhes ser úteis, nas pequenas e grandes questões da vida.
Esse júbilo alheio nos preenche o coração de uma forma indescritível. Não conseguimos narrar, não conseguimos colocar em palavras o que se passa em nossa alma, quando nos invade uma certa paz de consciência por termos feito o bem, de alguma maneira.
É a Lei maior de amor, a Lei soberana do Universo, que da varanda de nossa consciência exala seu perfume inigualável de felicidade.
Toda vez que levamos alegria aos outros a consciência nos abraça, feliz e exuberante, segredando, ao pé de ouvido: É este o caminho... Continue...

Sejamos nós os que carreguemos sempre o amor nas mãos, distribuindo-o pelo caminho como quem semeia as árvores que nos farão sombra nos dias difíceis e escaldantes.
Sejamos os que carreguemos o amor nos olhos, desejando o bem a todos que passam por nós, purificando a atmosfera tão pesada dos dias de violência atuais.
E lembremos: a alegria dos outros construirá a nossa felicidade
.

Redação do Momento Espírita, com base em relato sobre episódio da vida
de Francisco Cândido Xavier, de autor desconhecido, e que circula pela Internet.
Em 29.11.2010.

FONTE: http://ismaelgobbo.blogspot.com/2010/11/alegria-dos-outros.html



O VERDADEIRO ESPÍRITO DO NATAL
Estamos no mês desta data tão especial para muitas pessoas. Alguns, a esperam por causa do misericordioso clima que toma conta do coração da maioria das pessoas já na véspera desta comemoração. Outros, principalmente as crianças, esperam a vinda do Bom Velhinho com seus presentes para todos aqueles que se comportaram bem. E existem também aqueles que não dão a mínima para o dia, “é um dia como outro qualquer”, dizem. Quanto ao sistema capitalista implantado para aproveitar dessas situações, nem precisa falar. Tá na cara que o sistema se aproveita de todas as brechas.
Por outro lado, muitas pessoas fazem as pazes, reatam antigos relacionamentos que estavam quase destruídos, festejam, bebem, comem, dançam, ajudam os necessitados, distribuem comida, roupas, agasalhos, se abraçam, se amam como verdadeiros irmãos, vão para a casa dos parentes que moram longe, trocam presentes e tudo isso é muito prazeroso e bonito… É o espírito do Natal. Mas não é o bastante.
Quem dera tivéssemos Natal os 365 dias do ano, para podermos dançar, festejar e ajudar os nossos semelhantes que tanto sofrem. A mídia nos convence de que o Natal é o dia para todas essas formas de alegria e ternura, mas essa é uma verdade que poderia existir todos os dias de nossas vidas. Por que esperar o dia 25 de dezembro para fazer o bem, se existem pessoas sofrendo todos os dias do ano? Não seria uma hipocrisia de nossa parte fecharmos os olhos durante 363 dias do ano e fazer o bem somente nos dias 24 e 25 de dezembro?
O próprio nascimento do Menino Jesus já aconteceu e não acontecerá de novo. Nós celebramos a recordação deste dia. Jesus pediu que amássemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos e não citou uma data para isso. Então podemos supor que Ele quer que façamos isso todos os dias.
Isso sim, ao meu ver, é o Verdadeiro Espírito Natalino: “Amar a Deus sobre todas as coisas e aos nossos semelhantes, (e a tudo o que Deus criou), como a nós mesmos durante todos os dias de nossas vidas.”
Jailson Souza da Silva Vieira

O Verdadeiro Significado do Natal
José Henrique Baldin

Natal, dia de confraternização das pessoas, dia de reencontro daqueles indivíduos que a tempo não víamos. Esqueçamos as trocas de presentes, a beleza das ruas iluminadas, o que comeremos neste dia, não importando as diferenças sociais, religiosas, culturais: somos todos filhos de um mesmo Deus, e por conseqüência irmãos. Falaremos de um irmão querido: Jesus. Lembrando o seu nascimento, sua vida e seus ensinamentos. Tudo isso nós concordamos ser o mais importante. Mas antes de falarmos d'Ele, vamos falar um pouca da história da humanidade.
Há mais de 1500 anos antes do Cristo, houve um enviado divino - o primeiro enviado - Moisés, que recebeu os Dez Mandamentos para educar os homens de sua época. Este é o primeiro código divino da humanidade. Ele também o foi o primeiro legislador do mundo - criando a lei do "olho por olho, dente por dente". Deu a esta última uma conotação de verdade divina, criando a imagem de um Deus colérico e vingativo, para conter um povo bárbaro e rebelde.

Pensemos: Será que um povo tribal (as 12 tribos de Israel), com costumes e leis bárbaras conseguiria entender a Lei de Amor ? Será que este povo a aceitaria? Fez-se necessário um novo ensinamento com o passar dos séculos, pois o homem evoluiu moral e intelectualmente. Novos costumes. Novas leis. Roma domina o mundo. Os romanos iniciam a defensoria pública no Senado, dando o direito à defesa de grupos sociais elevados e nobres. A população banalizava o ato de procriar, em verdadeiras orgias. Haviam muitos problemas sociais, escravidão, discriminações raciais, dores, perseguições, controle central do Estado - o Império dos Césares (e alguns deles eram muito loucos por sinal). Deus, como pai que é, não deixaria seus filhos (que somos todos nós) ao sabor dos ventos, sem poder dar-nos um norte, um modelo, um grande exemplo. O nosso melhor irmão: Jesus. Ele nos ensinou um Deus de amor e paz, acrescentando novas leis a leis que Moisés recebeu no monte Sinai (os Dez Mandamentos), dizendo: "Eu não vim destruir as Leis, mas faze-las cumprir" (Mateus, Cap. V, v.17,18)

O Mestre, o único que conseguiu dividir as eras (Antes e Depois d'Ele) ensinou-nos em várias de suas relações com os homens da época, os quais citaremos:
"Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.", no momento em que uma mulher iria ser apedrejada em praça pública por causa do adultério (costume da época). (S. JOÃO, Cap. VIII, vv. 3 a 11.). Ele nos pergunta: Será que não possuímos "pecados" maiores ou piores que aquela mulher ? Será que não temos pecado ?

Ele nos ensina: Quem somos nós para julgar alguém ? Ele nos pede: Que tenhamos uma vida melhor para, moralmente, exercermos nosso mandato, através do exemplo.
"Vedes a palha que está no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso." (Mateus Cap. VII, vv. 3 a 5),

Ele nos pergunta: O homem orgulhoso consegue mirar-se no espelho e identificar seus defeitos morais e físicos ? Não é um hipócrita convicto de suas faltas ?
Ele nos ensina: A auto-analise em nossos atos e relacionamentos.
Ele nos pede: Será que estamos corrigindo nossos erros ? Ter a primeira caridade, a mais importante e a mais bela: Conosco mesmo - para com o próximo mais próximo: nosso íntimo
"A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. - O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira-as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do de que está cheio o coração." (S. LUCAS, cap. VI, vv. 43 a 45.) ,

Ele nos pergunta: Que tipo de frutos nos produzimos ? Sabemos diferenciar as atitudes alheias como falsas ou verdadeiras ? Quais os parâmetros de falso ou verdadeiro ?
Ele nos ensina: Distinguir os homens por suas atitudes e por seus pensamentos.
Ele nos pede: Bons frutos, como boas obras - servirmos de espelho para refletir sua imagem (através de exemplos) para aqueles que nos cercam.
"Não vim a este mundo para os sãos, mas sim para os doentes", queria dizer que ele veio para ajudar aqueles que mais precisavam, por os sãos já estavam no caminho do bem.
"A tua fé te curou, vá e não peques mais"
"Vos sois filho de Deus, vos podes fazer tudo que faço e ainda mais"
Ele nos pergunta: Qual a nossa destinação na Terra ? Aprendemos com as circunstancias da vida ? Temos fé ? Se sabemos o que ele quer que façamos com os sofredores do caminho? Se seriamos capazes de ajudar aqueles que precisam, como ele fez ?

Ele nos ensina: O poder da fé, no homem comum, modifica qualquer situação. Somos irmãos, filhos de um Pai Soberanamente Justo e Bom, e com as mesmas capacidades de realizações, Deus não privilegiaria uns dando dons, saúde, riqueza e em outros dando doenças, pobreza, pouco intelectualidade, etc. O que temos em nossa vida (bom ou ruim), somos responsáveis, porque realizamos ou deixamos de realizar.
Ele nos pede: Caridade, ação, luta, e conquistas contra nossas imperfeições. Expande esta ação, luta e conquista em ensinamentos para aqueles que precisam de mais força, coragem e fé para vencer angustias morais e físicas, mesmo que não estejamos de acordo com o que se faz. A fé, a evolução moral e intelectual e o conhecimento das leis divinas.
"Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que deles é o reino dos céus."
"Bem-aventurados os que têm puro o coração, porquanto verão a Deus."
"Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra"
"Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus."
"Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia" (S.
MATEUS, cap. V, v.3, 8, 4, 9 e 7.)

Ele nos pergunta: Quais dentro os homens serão os bem aventurados ? Como é a justiça de Deus? Ele nos ensina: Que aqueles que forem humildes, forem bons e pacíficos e que tenham compaixão pelo próximo serão bem aventurados.
Ele nos pede: Que sejamos bons, misericordiosos e humildes.
"Quando alguém bater a sua face direita, ofereça a outra"
"Sejamos mansos com a pomba, mas espertos com a serpente"
"Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes." (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 15, 21 e 22.)"

Ele nos pergunta: Quantas vezes devemos perdoar nossos inimigos ?
Devo perdoar alguém que quer me prejudicar ? Devo retribuir o mal com o mal ou o mal com bem ?
Ele nos ensina: Perdoar quem nos ama é fácil. Perdoar nossos inimigos, sem restrição e com o coração (em atos e palavras) é o que pega em nosso orgulho personalistico. Retribuir o mal com o mal nos ajudará em que ? Se não formos melhores que aqueles que nos perseguem, estaremos nos igualando a eles ou até no rebaixando. Será que assim faremos uma comunidade de irmãos nos preceitos do "Amai-vos....
Ele nos pede: Perdoar sempre. O nosso inimigo atualmente, é nosso irmão. Analisar a culpa da inimizade: é meu orgulho pedindo passagem, para a minha intransigência, ou será que aquele que se diz nosso inimigo está com amor-próprio ferido, gelando seus mais secretos sentimos. A culpa é nossa, ou dele ? Ainda não compreendemos as verdadeiras virtudes humanas. Quando somos prejudicados não devolver na mesma moeda, é o nosso capital espiritual, nos desvinculando com os que nos querem mal. Procurar mostra o outro lado, isto é, aconselhar o nosso irmão inimigo ou agressor a pensar no que está fazendo, se está certo as atitudes dele, mas sem humilhá-lo, sendo o mais humilde possível. Tenhamos cautela com os nosso inimigos, mas nem por isso deixamos de orar por eles. Aconselhemos e orientemos. Jesus foi perseguido, humilhado e crucificado, mas nem por isso deixou de amar o seu próximo, ele disse "Perdoa-lhes Pai, eles não sabem o que fazem".
" Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno porque esta aparelhado para o diabo e para os seus anjos; porque tive fome e não me deste de comer; tive sede e não me deste de beber; era hospede e não me recolhestes; estava nú então me cobriste; estava enfermo no cárcere e não me visitastes". Então, eles perguntaram: "Senhor, quando é que nós te vimos faminto, ou sequioso, ou hospede, ou nú, ou enfermo, ou no cárcere, e deixamos de te assistir?" Então Jesus respondeu: "Todas as vezes que deixastes de dar essas proteções a um destes pequeninos, deixaste de dá-las a mim mesmo."

Ele nos pergunta: Será que entendemos a caridade como ela deve ser entendida?
O que fazemos ao nosso próximo mais próximo?
Ele nos ensina: Se amamos ao próximo como a nós mesmos, deveremos fazer aos outros o quereríamos que os outros nos fizessem.
Ele nos pede: Que devemos fazer a caridade nas suas mais variadas formas: a ajuda monetária, uma conversa amiga, um conselho, uma visita aos doentes, ensinar aqueles que não sabem escrever ou ler, enfim qualquer ato de solidariedade para com o próximo.
"Não devemos servir a Deus e a Mamom",

"Daí a César o que é de César, daí a Deus o que é de Deus",
Ele nos pergunta: Qual deles devemos escolher ? É melhor servir a Deus ou a Mamon (um deus egípcio, da riqueza) ? Será que dá para servir aos dois ao mesmo tempo ?
Ele nos ensina: Não podemos servir a Deus, em seus princípios de espiritualismo, e a Mamom, cultuando ao mesmo tempo o materialismo. Os bens materiais são provisórios e usados somente nesta vida, enquanto os bens espirituais (inteligência e moral) são eternos.

Ele nos pede: Cuidar da parte espiritual que é eterna e usar a parte material com sabedoria e inteligência para fazer o bem, sem egoísmo.
"Meu reino não é deste mundo"
"Na casa de meu pai há muitas moradas"


Ele nos pergunta: Onde é o reino de Deus ? Para que serve o nosso planeta Terra ? Há vida em outros planetas ? Será que a vida só existe no planeta Terra ? Para que Deus criou as outras estrelas no universo infinito ? Será que poderemos identificar Deus como um cara burro, que fez coisas sem utilidade ?
Ele nos ensina: Que este mundo físico chamado Terra é provisório, o eterno é o espiritual. Este mundo em que vivemos é só uma escola preparatória. Há vários mundos, nós podemos viver, seja no mundo material, seja no mundo espiritual.
Ele nos pede: Viver o melhor possível, tirar proveito dos ensinamentos que a vida nos dá, dando valor aos bens espirituais sobre os bens materiais, transitórios e mutáveis.

"Buscai e Acharei"
"Ajuda-te que o céu te ajudará"


Ele nos pergunta: Tenho que esperar as coisas cair do céu ? Deus recompensa o preguiçoso ? Se ele ajudar o preguiçoso não estaria incentivando a vadiagem. Os que se esforçam e os que não fazem nada tem os mesmos direitos ?
Ele nos ensina: Quer dizer que tudo o que fizermos, seja conosco ou com o próximo, acharemos o que estamos procurando, isto é, como a Lei de Ação e Reação, tudo aquilo que plantamos ou fizemos de bom colheremos, assim como tudo de ruim que plantarmos ou fizermos colheremos também. Podemos dizer que a sementeira é livre, podemos plantar o que quisermos, escolher o caminho que desejarmos, mas a colheita é obrigatória, as dificuldades ou facilidades de cada caminho serão encontradas pelo caminho que escolhermos. A lei de Deus é sabia e justa, não privilegiando ou punindo nenhum de seus filhos, pois cada um colherá o que plantar, com o diz o ditado "Quem planta vento, colhe tempestade".

Ele nos pede: Faça a tua parte, faça o bem, ajude o próximo, se esforce, estude.
"Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar ao próximo como a ti mesmo. Aí estão todos os profetas e todos os ensinamentos."
Ele nos pergunta: A quem devemos amar ?
Ele nos ensina: Amar a Deus sobre todas as coisas, e por conseqüência a tudo que ele criou, os mundos e as pessoas com quem nos relacionamos, isto é o próximo.


Ele nos pede: Amar a Deus e a todos os nossos irmãos, mesmo que alguns deles sejam os nossos inimigos, pois somos todos (sem exceção) filhos de um mesmo Pai. Apesar das aparentes diferenças (Credo, cor, cultura), temos as mesmas capacidades, desde que saibamos explorá-las. "Rogarei ao pai que envie um espírito consolador, que lembrará tudo que tenho dito e que dirá coisas novas"
Ele nos pergunta: Será que precisa vir um novo Jesus ? Será que Ele vai ensinar alguma coisa diferente daquilo que já ensinou ? Quem é esse consolador ? O que ele trouxe de novidade ? Este consolador lembrou os ensinos de Jesus ?
Ele nos ensina: Que na hora certa, isto é, quando o homem estiver em condições intelectuais e morais para receberem novos ensinamentos, e quando alguns homens começaram a se esquecer dos ensinos de Jesus, Deus enviaria um espírito para relembrar tudo que Ele ensinou e ensinaria coisas novas.
Ele nos pede: Analisar qual espírito é o consolador, qual que relembrou os ensinos de Jesus e qual que trouxe a nós novos ensinamentos.
Em 21 de abril de 1857, Allan Kardec publicou o "Livro dos Espíritos", com a ajuda de vários espíritos superiores, que se auto-denominavam "O Espírito da Verdade". Este espíritos relembraram várias passagens de Jesus e acrescentaram demonstrando a necessidade da reforma íntima das pessoas, a vida espiritual e o relacionamento entre a pessoa encarnada e o desencarnado, e vice-versa. Dava-se início ao Espiritismo e a regeneração dos homens na Terra. Como doutrina puramente racional e de vivência interior, não se assemelha aos cultos religiosos, principalmente aos dogmas de rituais exteriores. Algumas praticas são espiritualistas, mas não espíritas.

Como maior exemplo, para o Espiritismo, citamos a pergunta 625 do Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec, indaga aos espíritos superiores, qual o maior exemplo enviado por Deus para a Humanidade ? E os espíritos responderam: " Vêde Jesus"

Na pergunta 932, Allan Kardec indaga, por que o mundo ainda é violento ? E os espíritos disseram: "Porque os maus são ousados e os bons são tímidos, e os bons quando quiserem, preponderarão". Fazer o bem, sem esperar recompensas dos outros. Deixar de fazer o bem por causa da violência do mundo moderno, é fugir da responsabilidade de espíritas e de espíritos. Façamos a nossa parte. No futuro seremos maioria, convencendo os outros a fazerem o bem, pelos exemplos, pelas atitudes que demonstrarmos. Sejamos uma semente melhor, nem que esta só germine bem mais tarde.

E o que devemos fazer para melhorar o nosso mundo?

Primeiro a nossa reforma íntima, ajudando o nosso próximo mais próximo (nós mesmos), extirpando os vícios grosseiros, combatendo defeitos, aprimorando os conhecimentos. Allan Kardec disse a seguinte frase: "Reconhece o verdadeiro espírita pelo esforço que faz em domar sua más inclinações" e Jesus ainda disse "Sede Perfeitos, como vosso Pai celestial é perfeito", nesta frase Ele nos pede ou nos ordena? Afirmando buscar a nossa perfeição relativa, confirma que um dia seremos perfeitos, dependendo única e exclusivamente de nós, de nossos esforços e vontades para a alcançarmos mais rapidamente ou mais lentamente.

Devemos combater o egoísmo, em nosso ser e no mundo todo, o principal entrave da evolução humana. Perguntamos: como um homem se torna egoísta? Quando vê que os outros pensam mais e si mesmo do que nele, ei-lo levado a pensar mais em si mesmo do que nos outros. Colocar-se na defensiva, para não se machucar com a falta de sentimos e de reconhecimento dos outros. Recusar emprestar ou doar um objeto qualquer, é egoísmo: estamos pensando mais em nós do que no próximo. Façamos aos outros o que gostaríamos que eles nos fizesse. Para saber se você está fazendo uma ação boa para com o próximo, analise primeiro se gostaria que ele fizesse o mesmo para você. Se a resposta for não, então para que fazê-la? Se a resposta for sim, então por que não ensinar outros a fazerem o mesmo?


A oração é uma evocação que nos coloca em relação mental com o ser a quem dirigimos o pensamento. Com ela nós podemos glorificar, pedir ou agradecer. É o meio de entrarmos em contato com o Criador e com Jesus, o nosso Irmão Maior. Com ela podemos conversar com os nosso parentes e amigos que estão ao nosso lado, na pátria dos Espíritos.

Jesus nos ensinou a oração dominical, o "Pai Nosso".
Mas a oração principal, a melhor, a mais garantida de chegar ao endereço desejado é aquela realizada com o coração. Em várias passagens o Cristo nos informou que Deus vê o que se passa no íntimo do homem, no nosso coração. Então perguntamos: As preces pagas ou realizadas por pessoas que não teve afinidade com o ser a quem se dirige, terá o mesmo efeito? Chegará ao seu endereço? As preces decoradas tem o mesmo efeito que as preces feitas de coração? E quais os efeitos da prece? Nos sabemos que os primeiros efeitos são a paz interior, apaziguando a consciência; o reativar dos núcleos geradores de forças mentais, ajudando a pensar melhor e com mais clareza; como tantos outros efeitos. O que é importante é a nossa relação de criatura para com o criador. Com certeza vale mais uma prece espontânea e do coração, que uma prece decorada. Lembramos sempre do nosso corpo, do dinheiro, dos bens materiais, e o quanto lembramos dos bens espirituais? Daqueles amigos e parentes que já estão do outro lado ? Basta a prece com amor que, com certeza, todos os nossos amigos, quer deste plano ou do outro, estarão conosco. Experimentemos. Façamos um teste.

NOSSO PAI
Nosso Pai, que estás em toda parte;
Santificado seja o teu nome, no louvor de todas as criaturas;
Venha a nós o teu reino de amor e sabedoria;
Seja feita a tua vontade, acima dos nosso desejos;
Tanto na Terra, quanto nos círculos espirituais;
O pão nosso da mente e do corpo dá-nos hoje;
Perdoa as nossas dívidas, ensinando-nos a perdoar nossos devedores com esquecimento de todo mal;
Não permitas que venhamos a cair sob o golpes da tentação de nossa própria inferioridade;
Livra-nos do mal que ainda reside em nós mesmos;
Porque só a Ti brilha a luz eterna do reino e do poder, da glória, e da paz, da justiça e do amor para sempre!
Assim seja!
Emmanuel (Psicografado por Chico Xavier)

Que neste Natal e nos outros dias do ano lembremos dos ensinamentos de Jesus, aplicando-os em nossas vidas, seja neste mundo físico, seja no mundo espiritual. Um bom Natal a todos e que Deus e Jesus possa iluminar e abençoar a todos nós nos propósitos felizes, nos mostrando o caminho do bem, do amor e da fraternidade, que possamos retribuir a todos que encontramos esta paz que Deus e Jesus estão nos dando hoje e sempre.

E-mail: jhbaldin@terra.com.br
© Out 1996, José Henrique Baldin
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/natal/o-verdadeiro-significado.html

O verdadeiro espírito de Natal: Generosidade e Amor
:: Sirley Bittú ::
É Natal e na grande magia que evolve esta época do ano, despertam dentro de alguns um potencial de solidariedade e compaixão, surgem as campanhas contra a fome e a miséria humana, renasce dentro de nós a esperança na humanidade e em sua generosidade.

Muitas famílias passam juntas esta noite, pessoas perdoam-se mutuamente, desentendimentos são desfeitos, compartilha-se a emoção e a alegria que envolve a história do menino Jesus e a lenda do bom velhinho, tudo gira em torno do amor. É o aval que algumas pessoas precisavam para demonstrar seu carinho e sua gratidão às pessoas que querem bem.

A figura de JESUS simboliza a capacidade humana de ser humilde, generoso, de amar, compartilhar, preocupar-se com o outro e principalmente respeitar as pessoas, independente de classe social, ou mesmo das próprias crenças.

De forma geral, fomos educados dentro de uma concepção filosófico-religiosa onde aprendemos a valorizar o ser generoso, aquele que oferece toda a sua disponibilidade e bens para o outro, sem pedir nada em troca.
Só podemos oferecer o que temos, a generosidade é uma capacidade emocional que se relaciona ao desprendimento e a auto-estima.

Quando você oferece algo para alguém esperando algo em troca, isto chama-se na verdade investimento e portanto você não está dando nada; quando você oferece algo e cobra o pagamento, isto é venda e portanto o outro tem direito de saber o que está comprando e qual o preço do produto para decidir se o quer ou não.

As relações afetivas de todo tipo, sejam familiares, amorosas, sexuais, fraternas ou quaisquer outras, tem como base o compartilhar de afetos, pensamentos, emoções, respeito mútuo e portanto não se trata de investimentos no sentido que coloquei anteriormente, nem de venda. É como a garota que gasta todo seu salário com um lindo presente para seu namorado e na noite de natal ele chega com um pacotinho de bombom e sente-se culpado por ter sido tão mesquinho. Na verdade nenhum dos dois estava satisfeito e seguro da própria atitude, ela esperava algo mais substancioso, pelo menos mais próximo do esforço que fez para agradá-lo, enquanto deveria na verdade é reavaliar seu modo de sentir-se passível de ser amada. Esta equação: tenho que oferecer muito para as pessoas perceberem como eu sou legal, e obviamente ser recompensada, são velhas companheiras conscientes ou inconscientes das pessoas que se acham generosas demais para este mundo cruel e mesquinho que não reconhece sua grandeza e generosidade. Na verdade o centro desta questão é uma auto-estima muito baixa, uma dificuldade de perceber o próprio valor.

Como isso é possível numa sociedade capitalista e competitiva como a nossa? Como sermos ‘bons sem nos sentirmos bobos ou nos tornarmos tirânicos?
Aprendemos com nosso desenvolvimento pessoal, que toda relação contém em si algum tipo de troca; buscamos ser aceitos em nossa forma de estarmos no mundo, sermos compreendidos em nossos motivos e principalmente, buscamos ser felizes.

Ser BOM é diferente de ser BOBO, como também querer ser esperto também é diferente de ser generoso.

E qual a diferença entre essas coisas?

O diferencial está na capacidade de perceber-se e aceitar-se, de ser autêntico em suas atitudes, respeitando a si e ao outro. O bobo é aquele que na verdade não sabe do que é capaz e portanto não consegue perceber do que o outro é capaz, justamente por não ter real conhecimento da própria natureza (humana), coloca-se numa posição de total desproteção, tornando-se vulnerável. O esperto é aquele que está sempre tentando ‘levar vantagem em tudo’, mas sempre vestido de bom moço, ele é produto do entendimento equivocado da palavra generosidade. E finalmente o bom é aquele que sabe que não é bom nem mau e ao mesmo tempo é simplesmente o 'interjogo' dessas duas forças que existem dentro de nós e as quais procuramos, através de nossa maturidade emocional, aprender a manter em equilíbrio para nos relacionarmos de forma harmoniosa e feliz.

O advento da generosidade é algo maior que o poder econômico. Podemos ser generosos sem necessariamente termos dinheiro, podemos oferecer gratuitamente amor, atenção, solidariedade e principalmente respeito, aprendendo a olhar as pessoas que estão à nossa volta como seres humanos, não apenas enxergando seus defeitos, mas as suas qualidades e potenciais pessoais.

Desejo a todos um Natal generosamente fraterno e feliz.

Sirley Bittú é Psicóloga Especialista Clínica pelo Conselho Federal de Psicologia
Psicodramatista Didata Supervisora
Terapeuta em EMDR pelo EMDR Institute/EUA
Consultório (11) 5083-9533 - Visite seu Site
Email: sirley.regina@terra.com.br


http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=02442
O verdadeiro espírito de Natal - kewego
Animação sobre o natal, que mostra a festa como algo realmente capitalista. Em português.




Palavras-chave:festa anima natal papai noel

http://ojota.wordpress.com/2006/11/25/o-verdadeiro-espirito-do-natal/



terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Caso de Reencarnação mais estudado atualmente.


Na Segunda Grande Guerra, em missão ao longo do Pacífico, um piloto da Marinha americana foi abatido pela artilharia japonesa. Seu nome poderia ter sido esquecido e sua memória não passaria de uma cruz a mais no "Memorial dos Heróis de Guerra", em Washington, de não fosse pelas desconcertantes memórias de um menino chamado James Leininger. Filho único, James, à época com apenas 2 anos, começou a ter pesadelos quase todas as noites e acordar seus pais aos berros, debatendo-se em agonia, gritando frases como: "O avião está em chamas!" A partir de então, o pequeno James passou a transmitir informações detalhadas não apenas em seus pesadelos mas também desperto, enquanto brincava e desenhava, no dia-a-dia da família. Mostrava um conhecimento sobre aviões que jamais lhe havia sido transmitido, passou a revelar nomes e sobrenomes, dados geográficos e até mesmo o que (descobriram mais tarde) seria a designação de um porta-aviões da 2ª Guerra Mundial. Como James poderia deter tantas informações se ainda não estava em idade escolar? Seriam lembranças de situações vividas pelo menino que seus pais desconheciam? Seriam memórias de uma vida passada? Seria mesmo a reencarnação uma hipótese a ser considerada?

Muito poucas pessoas -- incluindo aqueles que conheceram piloto -- acreditam que James é o soldado reencarnado. Seus pais, Andrea e Bruce, naturalmente céticos, provavelmente eram as pessoas menos susceptíveis a acreditar em tal história. Mas ao longo do tempo, foram convencidos pelas evidencias de que seu filho teve uma vida anterior. Segundo eles, James precocemente demonstrou interesse por aviões (nada surpreendente para um menino americano). Mas quando completou dois anos, passou a ter pesadelos regulares e acordar gritando, pedindo socorro. Andrea diz que a mãe dela foi a primeiro a sugerir que James estava lembrando uma vida passada.
Certa vez, Andrea comprou-lhe um avião de brinquedo e mostrou ao filho o que parecia ser uma bomba na sua parte inferior. Ela diz que James a corrigiu, revelando o nome técnico do equipamento. Foi justamente quando os pesadelos pioraram, ocorrendo de três a quatro vezes por semana e Andrea decidiu estudar o trabalho da consultora e terapeuta Carol Bowman (autora de "O Amor me trouxe de volta"), que acredita que os mortos, não raro, renascem. Com a orientação de Bowman, eles começaram a incentivar James para compartilhar suas memórias e imediatamente os pesadelos começaram a tornar-se menos freqüentes. James também começou a falar mais facilmente sobre seu passado, o que, segundo a autora, é comum em crianças até os cinco anos de idade. "Eles não tiveram o condicionamento cultural ou experiência suficiente nesta vida", disse ela.
Ao longo do tempo, o menino revelou detalhes sobre a extraordinária vida de um ex-combatente -- principalmente na hora de dormir, quando ele estava sonolento. Dizem que o James disse que o avião tinha sido atingido por japoneses e caiu. Contou também detalhes sobre missões, equipamentos utilizados por um avião tipo Corsair, sobre o porta-aviões do qual arrancou a partir ("Natoma") e o nome de alguém que voou com ele ("Jack Larson"). Após alguma investigação, Bruce descobriu que "Natoma" e Jack Larson eram reais. O "Natoma Baía" foi um pequeno porta-aviões, utilizado no Pacífico durante a Segunda Guerra; e Larson estava morando em Arkansas. A partir de então, desvendar esta história se tornou obsessão de Bruce, pai de James. Ele passou a pesquisar na Internet, consultar registros militares e entrevistar homens que serviram a bordo do "Natoma Baía".
Seu filho disse que tinha sido "abatido" em Iwo Jima. James também havia assinado um de seus desenhos da infância com a inscrição "James 3." Bruce logo descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima foi James M. Huston Jr e que sua aeronave tinha recebido uma rajada de balas no motor. Tais informações foram confirmadas por outro piloto, Ralph Clarbour, que fazia a retaguarda naquela operação de guerra e que pilotava ao lado de James M. Huston Jr. durante uma incursão perto de Iwo Jima, em 3 de março de 1945. Clarbour disse que o viu o avião do companheiro ser atingido por fogo antiaéreo. "Eu diria que ele foi atingido na cabeça, bem no meio do motor", disse ele.
Com tantas evidências, os pais passaram a acreditar que seu filho teve uma vida passada em que ele era James M. Huston Jr. "Ele voltou porque deve terminar alguma coisa, a qual desconhecemos." Mas Paul Kurtz, Professor da Universidade Estadual de Nova York em Buffalo, que dirige uma organização que investiga alegações paranormais, diz que os pais se "auto-enganaram". "Eles são fascinados pelo misterioso e eles construíram um conto de fadas", defende. Com o passar dos anos, as lembranças de James começam a desvanecer-se, mas sua paixão por aviões persiste."Ele parece ter experimentado alguma coisa que eu não acho que seja única, mas a forma como lhe foi revelado é bastante surpreendente", observa Bruce.
Apesar dos céticos, este tem sido considerado o caso mais documentado de reencarnação já estudado e a história é tão atraente que virou livro: "A Volta" (Editora Best-seller, 320 pág.) , escrito a seis mãos pelos pais Bruce Leininger e Andrea Scoggin Leininger e pelo romancista Ken Gross.

Fonte: Blog Partida e Chegada

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

CURTAS ESPÍRITAS


L A Ç O S
Curta que fala dos laços que mantemos em nossa vida. Premiado e sensível vídeo, que nos traz a certeza de que as ligações se fazem tanto no plano físico quanto no plano espiritual.

Um curta Metragem sobre os valores Humanos.
Premios:
2008 - Melhor Curta Metragem estrangeiro - Festival Tirant de Mobil - Valencia - Espanha.
2009 - Tatu de Ouro no Festival de Cinema da Bahia - Vencedor de melhor curta metragem


Sinopse:
A partir de um acidente, um homem vivência a experiência antes vista com descaso

PLATÃO ERA ESPIRITA E NÃO SABIA.

PONTAPÉ INICIAL

O RESGATE DAS PEDRAS PERDIDAS
“O resgate das pedras perdidas”, é uma tentativa, entre muitas, de chamar o Jovem para o despertar de uma juventude mais consciente de seus atos, e de seu papel na sociedade de uma maneira geral; o breve, mas talvez expressivo ‘bate-papo’ entre a doutrina espírita, e uma juventude desnorteada. Documentando desta meneira, o quão expressivo, norteador e benéfico pode ser o papel de uma ideia, uma ideia inteligente, oriunda de indivíduos experientes, e porque não conscientes?” (Filipe Artur)

Este é mais um curta-metragem produzido em uma oficina ministrada pelo NAVE, desta vez no 19º FAE, em abril de 2010, em Goiânia. Em sua maioria os participantes da oficina não tinham conhecimentos técnicos em audiovisual, demonstrando que é possível se conseguir excelentes resultados visuais se utilizando das novas tecnologias digitais, “basta querer” …

Posted on: junho 11, 2010

Filed under: Videos

http://www.audiovisualespirita.org/nave/home/

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

FILMES ESPÍRITAS - O Pássaro Azul


SIMPLESMENTE MARAVILHOSO!!

FILMES ESPIRITUAIS


Amigos,
Apresento aqui 20 opções de filmes espiritualistas que vocês poderão ver diretamente nos sites indicados!

fraterno abraço,

geraldo Valintim


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1 - O Pássaro Azul - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/172>

2 - Em Nome de Deus - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/171>

3- O Último Espírito - Filme Completo - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/170>

4 - Chico Xavier - Brilha Uma Luz no Horizonte - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/169>

5- Ressurreição - RARIDADE! - INÉDITO! - (Filme)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/168>

6 - Perda de Pessoas Amadas - Palestra de Nazareno Feitosa - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/167>

7 - Bezerra de Menezes: O Apóstolo da Caridade - Palestra Nazareno Feitosa -
(Vídeo) http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/166>

8 - Jacob Melo - Passe: O Magnetismo Espírita - Teoria e Prática - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/165>

9 - Frederico Menezes - A Transição do Planeta Após 150 Anos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/164>

10 - Reencarnação - A Lógica Reencarnacionista - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/162>

11- Os Espíritos e os Efeitos Físicos - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/161>

12 - A Influência Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/160>

13 - A Atitude Mental - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/159>

14 - Perturbação Espiritual - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/158>

15 - Sobre a Morte e o Morrer - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/156>

16 - Quando os Anjos Falam - (Filme Completo) - IMPERDÍVEL!!!
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/153>

17 - A Corrente do Bem - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/151>

18 - Dr. Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito - (Filme Completo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/150>

19 - Chico Xavier - 1977 - 50 Anos de Mediunidade - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/149>

20 - Divaldo P. Franco - Evangelho e Vida - O Poder da Oração - (Vídeo)
http://universoespirita.multiply.com/reviews/item/148>
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O Pássaro Azul
Shirley Temple, a mais famosa menina prodígio de Hollywood, sensação dos anos 30 e 40, brilha também neste filme infantil, no papel da encantadora e corajosa Mityl. Sempre ao lado de seu irmãozinho Tyltyl (Johnny Russell), ela comanda as sucessivas aventuras que se desenvolvem, na maior parte, no mundo dos sonhos.

Embora com roupagem fantasiosa, O Pássaro Azul transmite grandiosas lições morais e descortina o Mundo dos Espíritos, em muitos aspectos, com fidelidade.

A procura do pássaro azul, símbolo da felicidade, se desdobra em várias etapas ou aventuras, sob a orientação e proteção de um bela jovem, Espírito iluminado, chamada Luz. Com a porta de entrada (simbólica) pelo cemitério, a busca se inicia no Passado ou na Terra da Lembrança, onde as crianças reencontram seus avós, já desencarnados, residindo numa casa confortável e alegre do Plano Espiritual. A avó, respondendo a uma pergunta da netinha, se estavam mortos, disse-lhe: “só morremos quando somos esquecidos na Terra.”

Numa segunda etapa, penetram na Terra do Luxo, com as recomendações de cautela da Mentora para que não se demorassem muito lá, onde poderiam ficar para sempre. Na mansão luxuosa, pela falta de calor humano, logo as crianças se desencantam e fogem. Com essa retirada, o velho anfitrião, que lá reside, desabafa: “Elas estão muito novas para se acostumarem aqui e nós já estamos velhos, incapazes de deixar esta moradia.”

E, na última etapa, sob a supervisão de Luz, as crianças sobem as escadas em direção ao Futuro... Surpresas, encontram um amplo salão com dezenas de crianças e jovens. Logo Mityl e Tytyl são reconhecidos como “crianças vivas” (encarnadas)... As “crianças mortas” (desencarnadas) lá estão, trabalhando e estudando, com “esperança de nascerem novamente.” “Temos que esperar nossa vez”, dizem. (Conforme nos ensinam Crianças no Além e Escola no Além, livros psicografados por Francisco C. Xavier.)

Um momento dramático: uma das meninas reconhece Mityl e Tyltyl como seus futuros irmãozinhos! Ela, então, afirma: “Acho que, dentro de um ano, serei irmãzinha de vocês. Mas, ficarei pouco tempo.” Um dos jovens, profundamente idealista, compara sua vida atual (“aqui somos livres, iguais e unidos”) com a terrena e pretende trabalhar pela melhoria da vida dos encarnados, mas argumenta que poderá ser incompreendido e, mesmo, destruído. Em face de seu elevado ideal, recebe palavras de estímulo da graciosa Mityl. Outra criança chora porque tarda muito sua volta à Terra, explicando que “meus pais não têm tempo para mim!”

Eis que uma porta do grande salão se abre, e surge um respeitável velho, de longas barbas, que passa a ler, num pergaminho, os nomes das crianças e jovens destinados a “descerem” (reencarnarem). Junto à porta, um lindo barco estaciona para recebê-los. A separação de um casal de jovens, que muito se amam, se faz com abundantes lágrimas e até com desespero da moça, que ainda permanecerá algum tempo no Além.

Após tantas aventuras, Mityl e Tyltyl voltam à crosta, com outra visão da vida, especialmente ela, profundamente renovada, sendo conduzidos até à porta do modesto lar de ambos, pela entidade Luz. Com palavras de esperança, esta conforta as crianças, que não queriam se separar de tão bondosa criatura, inclusive afirmando à menina: “estarei em cada bom pensamento de sua alma.”

Como vemos, neste resumo, o filme surpreende pelo conteúdo espírita. Até o belo barco de aparente fantasia, deixa-o de ser, ao lembrarmos da narrativa de André Luiz, no cap. 36 de Nosso Lar, FEB (comentada em Cidade no Além, IDE, cap. IV) e do Prefácio de Emmanuel para o livro Porto de Alegria, IDE, ambos psicografados por Chico Xavier.

No final, ao despertar no aconchego carinhoso do lar, Mityl recebe a lição inesquecível do pássaro azul...

EUA, 1940. Direção de Walter Lang. Com Shirley Temple, Johnny Russell.
"Este foi um dos filmes mais lindos que já assisti até hoje. É para ver e rever diversas vezes. Espero que gostem do filme tanto quanto eu gostei, pois assisti no cinema no ano de 1977". (Rosana Madjarof)






MINHA VIDA NA OUTRA VIDA - O FILME


Sinopse

Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade


Informações Técnicas
Título no Brasil: Minha Vida na Outra Vida
Título Original: Yesterday's Children
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Classificação etária: Livre
Tempo de Duração: 93 minutos
Ano de Lançamento: 2000
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Versátil Home Vídeo
Direção: Marcus Cole


Elenco
Jane Seymour ... Jenny Cole / Mary Sutton
Clancy Brown ... Doug Cole
» Ver todo o Elenco...

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

REENCARNAÇÃO - RESGATE


Assista ate o final, esse video me emocionou.

Aqui esta um verdadeiro anjo resgatando com louvor dividas passadas.
Se você clicou nesse vídeo pensando em admirar uma mulher maravilhosa, você acertou!

Margarita Rojas Suárez é a abuelita (avó) de Othón Moreno, um jovem mexicano que nasceu com paralisia cerebral.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

CARMA E CONSCIÊNCIA



O carma é o efeito das ações praticadas nas diferentes etapas da existência atual como da pregressa.
Fruto da árvore plantada e cultivada, tem o sabor da espécie que tipifica o vegetal.
Quando os atos são positivos, os seus resultados caracterizam-se pela excelência da qualidade, favorecendo o ser com momentos felizes, afetividade, lucidez, progresso e novos ensejos de crescimento moral, espiritual, intelectual e humano, promovendo a sociedade, na qual se encontra.
Quando atua com insensatez, vulgaridade, perversão, rebeldia, odiosidade, recolhe padecimentos ultrizes, que propiciam provas e expiações reparadoras de complexos mecanismos de aflições, que respondem como necessidade iluminativa.
O carma está sempre em processo de alteração, conforme o comportamento da criatura.
A desdita que se alonga, o cárcere moral que desarvora, a enfermidade rigorosa que alucina, a limitação que perturba, a solidão que asfixia, o desar que amargura, podem alterar-se favoravelmente, se aquele que os experimenta resolve mudar as atitudes, aprimorando-as e desdobrando-as em prol do bem geral, no que resulta em bem próprio.
Não existe nas soberanas Leis da Vida fatalidade para o mal.
O que ao ser acontece, é resultado do que ele fez de si mesmo e nunca do que Deus lhe faz, como apraz aos pessimistas, aos derrotistas e cômodos afirmar.
Refaze, pois, a tua vida, a todo momento, para melhor, mediante os teus atos saudáveis.
Constrói e elabora novos carmas, liberando-te dos penosos que te pesam na economia moral.
A consciência não é inteligência no sentido mental, mas, a capacidade de estabelecer parâmetros para entender o bem e o mal, optando pelo primeiro e seguindo a diretriz do equilíbrio, das possibilidades latentes, desenvolvendo os recursos atuais em favor do seu vir-a-ser.
Essas possibilidade que se encontram adormecidas, são a presença de Deus em todos, aguardando o momento de desabrochar e crescer.
A consciência, nos seus variados níveis, consubstancia a programação das ocorrências futuras, através das quais conquista os patamares da evolução.
Enquanto adormecida, a consciência funciona por automatismos que se ampliam do instinto à conquista da razão. Quando a lucidez faculta o discernimento, mais se favorecem os valores divinos que se manifestam, aumentando a capacidade de amar e servir.
O carma, que se deriva da conduta consciente, tem a qualidade do nível de percepção que a tipifica.
Amplia, desse modo, os tesouros da tua consciência, e o teu carma se aureolará de luz e paz, que te ensejarão plenitude.
Enquanto na ignorância, Maria de Magdala, com a consciência adormecida, vivia em promiscuidade moral. Ao defrontar Jesus, despertou, alterando o comportamento de tal forma, que elaborou o abençoado carma de ser a primeira pessoa a vê-lo ressuscitado.
Judas Iscariotes, consciente da missão do Mestre, intoxicou-se pelos vapores da ambição descabida, e, despertando depois, ao enforcar-se, estabeleceu o lúgubre carma de reencarnações infelizes para reparar os erros tenebrosos e recuperar-se.
O carma e a consciência seguem juntos, o primeiro como decorrência do outro.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, na questão de número 132, interrogou:
- Qual o objetivo da encarnação dos espíritos?
E os Mensageiros responderam:
- Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação. Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação.

FONTEhttp://chicoxavierecia.blogspot.com/2010/10/carma-e-consciencia.html:

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

REENCARNAÇÃO NO BUDISMO


A REENCARNAÇÃO NO BUDISMO

Quando o budismo foi criado há 2.500 anos, incorporou a crença hindu da reencarnação. Embora o budismo tenha duas grandes subdivisões e inúmeras variações nas práticas regionais, a grande maioria dos budistas acredita no samsara ou no ciclo de renascimento. O samsara é regido pela lei do karma: boas condutas levam a um bom karma enquanto que más condutas produzem um karma ruim. Os budistas acreditam que o karma da alma transmigra entre corpos e se torna um "germe de consciência" no ventre [fonte: Encyclopaedia Britannica]. Períodos de vida após a morte, algumas vezes chamados de "intermediário", pontuam o samsara, vindo depois da morte e antes do renascimento .

Assim como os hindus, os budistas vêem o samsara como um estado de sofrimento ainda não muito esclarecido. Nós sofremos porque desejamos o efêmero. Somente quando atingimos um estado de passividade total e nos livramos de todos os nossos desejos podemos escapar do samsara e atingir o nirvana, ou a salvação. Muitos budistas acreditam que um indivíduo pode encerrar o ciclo da reencarnação seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, conjunto de oito práticas do budismo. Um ser iluminado incorpora as diretrizes do Caminho óctuplo: visão correta, sabedoria correta, atenção correta, meio de vida correto, ação correta, fala correta, pensamento correto, compreensão correta.

O Buda Siddhartha Gautama ensinou o Caminho Óctuplo em seu primeiro sermão após alcançar a iluminação. Siddhartha, que nasceu em 563 a.C., próximo onde hoje fica o Nepal, teve uma extravagente e privilegiada juventude. Quando jovem ele começou a questionar seu estado espiritual em meio a tanto luxo e mudou sua forma de viver indo em busca do ascetismo, isto é, procurou se livrar dos prazeres mundanos. Quando percebeu que sua vida eremítica não o deixava mais próximo da iluminação, Siddhartha decidiu buscar o caminho do meio - um estado de existência entre o excesso e a auto-privação. Pouco tempo depois ele alcançou a iluminação.

* * *
Jogos da Mente

Cientistas holandeses determinaram que a lembrança de vidas passadas pode ser apenas o resultado de uma memória ruim. Um estudo publicado por Maarten Peters, da Maastrich University, testou indivíduos através de um jogo da memória chamado de "paradigma de falsa fama". Alguns indivíduos testados não tinham memória de reencarnação; outros já eram pacientes de terapeutas que trabalham com a reencarnação - pessoas que usam a hipnose para evocar memórias.

Todos os indivíduos leram uma lista de nomes desconhecidos. No dia seguinte, eles leram uma nova lista que continha os nomes já lidos, além de outros nomes desconhecidos e nomes de pessoas famosas. Aqueles que acreditavam lembrar de vidas passadas foram mais propensos a pensar que os nomes das pessoas famosas foram incluídos na primeira lista. Os cientistas chamam esse tipo de erro de memória de “erro de monitoramento de fonte”. Os indivíduos conseguem reconhecer o nome – uma memória – mas não conseguem identificar corretamente sua fonte [fonte: Scientific American - em inglês].

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É claro que a reencarnação não se restringe às religiões orientais. Na próxima página aprenderemos sobre o entendimento que os antigos gregos e romanos tinham sobre a reencarnação.

Sarah Dowdey. "HowStuffWorks - Como funciona a reencarnação".

FONTE: http://www.partidaechegada.com/2010/10/reencarnacao-no-budismo.html

A REENCARNAÇÃO NO INDUISMO


A religião hindu é vasta e variada. Seus adeptos adoram a vários deuses e celebram diversas tradições. No entanto o hinduísmo, a religião mais antiga do mundo, é unificado por sua aceitação ao samsara, uma cadeia de nascimentos e mortes ligadas pela reencarnação. Controlar o samsara é a lei do karma. Os hindus acreditam que todos os indivíduos acumulam karma no curso da vida. Boas ações criam bons karmas e más ações criam karmas negativos. O karma não é algo atribuído ou regulado por algum deus; é simplesmente obtido por um indivíduo que o passa adiante em suas vidas posteriores.

Mas enquanto o bom karma pode eventualmente colocar uma pessoa em um lugar mais alto no sistema de castas em uma vida futura, o objetivo final de um adepto do hindu é a moksha, ou a salvação do samsara. Moksha é o último de quatro objetivos primários do hindu. Os três primeiros – kama, artha e dharma – dizem respeito a preocupações terrenas como prazer, poder ou bem-estar e virtude.

Ironicamente, para alcançar a moksha você deve se esforçar muito para não querê-la. A salvação só vem depois da pessoa ter abandonado todos as suas buscas e desejos e aceitado que a alma de um indivíduo deve ser a a mais próxima possível da a de Brahman, a alma universal ou simplesmente deus. Ao deixar o ciclo, o indivíduo já não mais precisará suporta a dor e o sofrimento da existência terrena.

A crença na reencarnação é também predominante em duas importantes religiões indianas: jainismo e sikhismo. Adeptos do jainismo acreditam que a alma acumula karma como uma substância física, contrariando o conceito hindu da lei kármica. Enquanto a alma estiver sobrecarregada de partículas kármicas, ela deve estar atada a um corpo, iniciando uma série de renascimentos. Só quando a alma estiver livre de todo o karma é que ela poderá sair desse ciclo de reencarnação e se juntar a outras almas desencarnadas em um estado de perfeição. No entanto, os adeptos atuais do jainismo acreditam que essa libertação é praticamente impossível e por isso buscam simplesmente pela purificação de suas almas.

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A roda está girando

O jainismo compara o tempo a uma roda com seis raios. Os três primeiros raios da roda representam a idade de ouro do jainismo, enquanto que os três últimos representam o declínio da religião e uma eventual extinção antes do renascimento. Em função de estarmos atualmente no período de declínio – entre o quinto e o sexto raios – os adeptos do jainismo acreditam que é impossível alcançarmos a iluminação.

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O sikhismo também ensina sobre a reencarnação. Assim como no hinduísmo, a lei do karma tem influência sobre a qualidade de vida de seus seguidores. Os adeptos do sikhismo acreditam que para conseguir sair do ciclo de nascimento e renascimento é preciso alcançar o conhecimento pleno e tornar-se um só junto a Deus.

A reencarnação é talvez mais conhecida como um aspecto do budismo. Na próxima página aprederemos sobre a compreensão budista do samsara, karma e o Caminho Óctuplo.

Sarah Dowdey. "HowStuffWorks - Como funciona a reencarnação".
Publicado em 10 de agosto de 2010. Leia no original
FONTE: http://www.partidaechegada.com/2010/10/reencarnacao-no-hinduismo.html

RELIGIÕES QUE ACREDITAM EM REENCARNAÇÃO


Nos primórdios do cristianismo a idéia das existências sucessivas ou reencarnação, talvez de forma não muito clara, era aceita, e chegou a ser ensinada por alguns “pais da Igreja” como Orígenes, Plotino e Clemente de Alexandria. Até mesmo Santo Agostinho, em (Confissões, I, cap. VI), escreveu: “Não teria eu vivido em outro corpo, ou em outra parte qualquer, antes de entrar para o ventre de minha mãe?”

Mas quando o cristianismo instituiu-se, assumindo o formato da Igreja Católica, acomodando-se ao paganismo de Roma, adotando e adaptando algumas das suas práticas, tais como os rituais, a hierarquia, as imagens, etc., afastando-se do modelo ensinado por Jesus que era o da simplicidade, da pobreza e do amor acima de tudo, precisou eliminar aquela idéia. Se não o fizesse, acabaria desestruturando seu edifício e perdendo o bastão do próprio poder, porque a reencarnação é um conhecimento que liberta. Já não seria a Igreja a detentora das chaves do Céu. Seu poder se esvairia como fumaça se os fiéis não mais pudessem ser atemorizados com as ameaças das chamas do inferno, ou atraídos pelas glórias e delícias do Céu.
Então, todos os cristão, sob pena de serem tachados de hereges, foram forçados a acreditar no dogma que afirma ser o espírito criado na concepção. Tal crença, incutida no psiquismo dos fiéis ao longo dos séculos (sempre acompanhada do medo de pecar e sofrer por isso terríveis castigos e conseqüências) criou poderosas algemas do pensamento, que foram se cristalizando mais e mais a cada nova encarnação ocorrida num meio cristão. Tanto que, hoje, o simples fato de tentar questionar algum dogma da Igreja católica ou das evangélicas deixa o fiel apavorado, pelo medo de estar cometendo terrível pecado e ter de pagar por ele.

Mas Jesus disse: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará.”

A qual verdade estaria o Mestre se referindo? Certamente a nada que Ele ensinara, porque disse “conhecereis”, ou seja, no futuro. E nem Ele, nem seus seguidores apresentaram algum novo conhecimento que poderia representar tal verdade. Quando disse “A verdade vos libertará”, deixou claro que seus seguidores se encontravam e continuariam se encontrando prisioneiros de algum engano, até que o conhecimento da verdade, no futuro, viesse libertá-los.

Não há qualquer arranjo teológico que possa mostrar outra verdade libertadora que veio depois de Jesus, a não ser o conhecimento da reencarnação e da lei de causa e efeito, trazida pelo espírito que se assinou como A Verdade, apresentando na seqüência todo um universo de informações que foram magnificamente codificadas por Allan Kardec.
Convém observar também que as verdades que o Mestre ensinou não eram de molde a libertar alguém. Uns dirão que elas libertam do pecado, mas o mundo cristão continua tão “pecador” como sempre. Portanto, se alguém analisar estas questões em profundidade e sem as amarras do condicionamento psicológico, acaba ficando maravilhado com tamanha lógica e tal demonstração da sabedoria e de amor do nosso Criador, ao criar a lei que determina a evolução dos seres através das vidas sucessivas.

Essa sim é uma verdade realmente libertadora. Quem acredita na reencarnação e na lei de causa e efeito sente-se realmente livre, dono de si mesmo e único responsável pelos próprios passos, sabendo, no entanto, que tudo que semear, terá de colher, como advertiu o Mestre dos mestres.

LISTA DAS RELIGIÕES E SEITAS QUE ACREDITAM AM REENCARNAÇÃO:

Igreja Católica Liberal
Ayyavazhi
Budismo (segundo autores não-budistas; ver Renascimento
Caodaísmo
Confucionismo
Hinduísmo (Índia, 3000 a.C.)
Jainismo
Seicho-No-Ie
Seita dos essênios
Taoísmo
Cristianismo Esotérico
Rosacrucianismo
Espiritismo (França, 1859)
Renovação Cristã (Brasil, 2002)
Movimento Ramatis (Brasil, 1943)
Racionalismo cristão (Brasil, 1910)
Religião de Deus, Legião da Boa Vontade (Brasil, 1950)
Santo Daime
Umbanda (Brasil, 1908)
Vale do Amanhecer
União do Vegetal
Wicca

FONTE: PERGUNTAS YAHOO (Sem citações de Obras de Pesquisa)

terça-feira, 5 de outubro de 2010

ESSÊNCIA


Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver.
Adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; excesso de reuniões e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis,
das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.
Lembre-se de dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas amar tudo que você tem.
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

- George Carlin.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

CANÇÕES TEMA



A CIRANDA DA REENCARNAÇÃO
SONIA DA PALMA

G7+
Já tem tempo, muito tempo
Am7
Antes deste corpo eu usar
D7
Na espiritualidade
G7+
Eu esperava pra reencarnar.


Refrão:

C G7+
Escolheram um lar pra mim
D7 G7+
Ai, que bom que pra ele eu vim
C G7+
Escolheram um lar pra mim
D7 G7+
Ai, que bom que pra ele eu vim


Eu nasci bem pequenininho
Am7
E de tudo eu me esqueci
D7
Vim viver uma vida nova
G7+
Para só o bem eu construir.


Refrão


Vou crescendo e aprendendo
Am7
Que meu destino é chegar até a luz
D7
Como guia e bom amigo
G7+
Tenho em meu coração Jesus.


Refrão

http://www.cifras.com.br/cifra/sonia-da-palma/a-ciranda-da-reencarnacao