segunda-feira, 31 de maio de 2010

FILMES LIGADOS AO TEMA REENCARNAÇÃO


REENCARNAR PRA QUE?






Conheça-se a si mesmo.
Quando estiver sozinho, recolhido no seu silencio interior, pergunte a si mesmo:
De onde venho eu?
Quem sou?
Para onde vou?
Lá, do mais profundo do seu ser, a voz da consciência lhe responderá suavemente:
« Você é um ato do amor de Deus em viagem pelo tempo, com o dever de voltar à eternidade, você provém do Pai que o criou e o animou. Você irá cumprindo a missão que Deus lhe determinou até Ele o requerer, junto de si, na eternidade.
Você é filho de Deus.»
http://www.forumespirita.net/fe/index.php?topic=11157.0

REENCARNAR, PRA QUÊ?

Assim como as pessoas têm muito medo de morrer porque não sabem o que irão encontrar na outra dimensão, os espíritos que estão vivendo no astral têm medo de reencarnar.
Esquecer o passado e mergulhar no mar encalpelado do mundo, enfrentar seus próprios limites e os desafios de seu crescimento é assustador. Controlar as emoções, ordenar a mente, experimentar as próprias idéias e enfrentar os resultados requer coragem, persistência. Ficar entregue ao próprio discernimento, tomar decisões, ser responsável pelo próprio destino atemoriza.
Para o espírito, reencarnar é como vestir um escafandro e mergulhar nas profundezas do oceano. O corpo de carne tem um metabolismo lento, muito diferente da vida astral, onde tudo é mais dinâmico e rápido. Lá, a força do pensamento materializa rapidamente os objetivos, de acordo com a capacidade de cada um, criando e movimentando os elementos.
Aqui, na Terra, nossos projetos levam muito mais tempo para se tornar realidade. Para construirmos um edifício levamos muitos meses, enquanto lá eles o fazem em algumas horas..
- Como?! Há prédios no astral? – alguns vão perguntar.
Há prédios, ruas , cidades, tudo. O que chamamos de astral são os mundos das outras dimensões do universo.
Cada um deles gravita em determinada faixa de ondas, possui um magnetismo próprio e, para os que vivem lá, tudo é tão sólido quanto para nós é nosso mundo.
Não os podemos ver porque nossos olhos enxergam apenas em limitada faixa de percepção, o que não os impede de continuar existindo. A limitação é nossa. Os micróbios existem, mas só os podemos ver se tivermos um microscópio.
- Se eles têm medo, porque reencarnam?
Para reeducar o emocional. No astral as emoções são muito mais fortes e profundas. A tristeza, o remorso, o arrependimento, a frustração, a mágoa tornam-se insuportáveis e chega um momento em que, cansado de suporta-las, o espírito aceita nascer na Terra. Para ele, o esquecimento será uma bênção. O magnetismo lento permitirá que ele medite mais, experimente, reflita, conheça-se melhor e amadureça.
Reencarnar na Terra é começar de novo. Todas as lembranças do passado são guardadas no inconsciente temporariamente e, embora possam influenciar intuitivamente o espírito reencarnado, ele estará em sintonia com o cérebro do novo corpo, que como um filme virgem vai registrar as novas experiências. Não é genial?
A vida, mágica e divina, vai tecer os acontecimentos, juntar pessoas, de acordo com as necessidades daquele espírito, e criar estímulos a que ele se torne mais consciente, liberte-se dos antigos padrões de crença que o levaram ao sofrimento. Se ele aproveitar, voltará ao astral mais lúcido e feliz.
A vida é um eterno agora, e nós continuaremos sendo o que fizermos de nós, seja onde for que passemos a viver. Enfrentar nossas dificuldades desde já, fazer nosso melhor, é construir nossa paz.
Zíbia Gasparetto
http://www.pensador.info/frase/MjY1Njc0/

REENCARNAÇÃO - ARTIGOS


Eu disse na postagem "Porque deixei de crer na reencarnação" que citaria um caso que considero bastante curioso: ocorre que uma das contestações à reencarnação mais bem elaboradas que já li na internet foi escrita por alguém que acredita piamente na reencarnação espírita. Ou acreditava, não sei. Estava falando do Acid Zero, do blog Saindo da Matrix. Apesar dos posts sacanas que ele costumava publicar descendo a lenha no catolicismo (pior que quase sempre injustamente e promovendo calúnias, ao invés de criticar a Igreja nos pontos em que ela de fato merece ser criticada), eu respeito o trabalho dele. E sempre achei interessante, também, o fato de ele recusar o rótulo de "espírita". - Isto é, ele considera o Allan Kardec como um dos homens mais importantes que já nasceram no planeta Terra, o Chico Xavier como um dos maiores mensageiros da Verdade de todos os tempos, além de ser, declaradamente, um devorador de livros espíritas e ter a reencarnação e os fenômenos ditos mediúnicos como verdades inquestionáveis... O que falta para que alguém assim possa ser considerado espírita??

Enfins... Já percebi há algum tempo que, assim como existem muitos indivíduos que se declaram católicos, sem o serem de fato, muitos espíritas não assumem o título, mesmo sendo espíritas de fato. É o contrário! Não afirmo que seja o caso específico do Acid, e nem poderia fazê-lo, mas que isso acontece, e muito, não há como se negar. Estranho... Mas vamos ao conteúdo da tal postagem, uma perfeita contestação à teoria da reencarnação, ela própria baseada, segundo as palavras do autor, - n"uma coletânea de coisas que foram debatidas na lista 'Voadores', principalmente por Lázaro Freire, Patrícia Montini e Arauto Draconiano. Me apoderei sem piedade dos textos deles como se fossem meus, mudando coisas aqui e ali, e acrescentando tantas outras"... - O que não lhe tira, de modo algum, o mérito pela clareza e brilho da postagem.

Então é isso. Eu também vou me apoderar do texto dele (hehe) agora, porque é tão perfeitamente alinhado com o que eu penso, que acho que não preciso me dar ao trabalho de reescrever tudo de novo, para falar exatamente as mesmas coisas... Encerro esta nossa série sobre a teoria da reencarnação, ao menos por enquanto, com a reprodução de alguns trechos do longo artigo publicado no "Saindo da Matrix", que começa com um exercício de razão combinado com dados estatísticos, bem semelhante ao da minha postagem anterior, como poderão perceber. Enjoy...

Reencarnação - do blog "Saindo da Matrix" (agosto / 2007)


Alguns dados que comprometem o raciocínio reencarnacionista tradicional:

1) Nascidos nesse planeta até meados de 2002 = 106.456.367.669 pessoas.
Fonte: Population Reference Bureau

2) Pessoas vivas nesse planeta até meados de 2002 = 6.215.000.000 pessoas.
Fonte: Population Reference Bureau

3) Razão entre total de espíritos encarnados e total de espíritos desencarnados aguardando reencarnação = 1:10.
Fonte: Várias obras espíritas dão essa estimativa.

4) Total de espíritos que já nasceram alguma vez nesse planeta, mas que já passaram a habitar planetas mais adiantados e não mais encarnarão aqui (digamos uma estimativa conservadora de 10% do total de nascidos) = 10.645.636.766,9.
Conclusão:

1) 95.810.730.902.1 vidas já foram realizadas, distribuídas entre 68.365.000.000 espíritos, o que dá uma média de 1,4 vidas por espírito(!), o que significa que, se cada um dos 68.365.000.000 espíritos ainda ligados a esse planeta tivesse tido o mesmo número de encarnações que os demais, então cada espírito teria que ter reencarnado 1,4 vezes(!).

2) Prosseguindo nos cálculos, chegamos à conclusão de que, para que pelo menos 10% dos espíritos ainda ligados a este planeta (encarnados ou não) tenham tido 5 encarnações, os outros 90% teriam que ter tido SOMENTE UMA ENCARNAÇÃO.

Estranho, não?

Sim. Para quem crê na reencarnação, deve ser estranho. Muito. Para quem tem convicções diferentes, como é o meu caso, nem um pouco. Bem, neste princípio foi feita uma análise racional e estatística, como já disse, bem parecida com a que vimos na última postagem do "a Arte das artes", só que mais completa e mais aprofundada. A seguir vem a reprodução de um diálogo do filme Waking Life, e a partir daí, a postagem caminha para uma conclusão que, como disse no começo, traz linhas de raciocínio bem semelhantes às minhas próprias. Veja o diálogo:


- É... andei pensando sobre algo que você disse.

- O que é?


- Sobre reencarnação, e de onde todas as novas almas vêm ao longo do tempo. Todo mundo sempre diz ser a reencarnação de Cleópatra, ou de Alexandre, o Grande... Não passam de bestas quadradas, como todo mundo. Quero dizer, é impossível. Pense sobre isso: a população mundial duplicou nos últimos 40 anos, certo? Então, se você acredita nessa história egóica de ter uma alma eterna, há 50% de chance da sua alma ter mais de 40 anos. Para que ela tenha mais de 150 anos, é... uma chance em seis.

- O que você está dizendo? Reencarnação não existe ou somos todos almas jovens? Metade de nós é de humanos de primeira viagem?

- (...) Eu acredito que, de alguma forma, a reencarnação é uma expressão poética... do que realmente é a memória coletiva... Eu li um artigo de um bioquímico, não faz muito tempo. Ele dizia que, quando um membro de uma espécie nasce, ele tem um bilhão de anos de memória para usar. É assim que herdamos nossos instintos.

- Gosto disso. É como se houvesse uma ordem telepática da qual nós fazemos parte, conscientes ou não. Isso explicaria os saltos aparentemente espontâneos, universais e inovadores na ciência e na arte. Como os mesmos resultados surgindo em toda a parte, independentemente. Um cara num computador descobre algo e, simultaneamente, várias outras pessoas descobrem a mesma coisa. - Houve um estudo em que isolaram um grupo por um tempo e monitoraram suas habilidades em fazer palavras cruzadas em relação à população em geral. Então, deram-lhes um jogo da véspera, que as pessoas já tinham respondido. A sua pontuação subiu dramaticamente. Tipo 20%. É como se, uma vez que as respostas estejam no ar, pudessem ser pescadas. É como se estivéssemos partilhando nossas experiências telepaticamente...

População da Terra - ano 1000: 310 milhões / ano 2050: 9 bilhões.

Não precisa de muita conta para ver que, matematicamente, quase todos estão na primeira "encarnação" aqui. Ou que o que chamamos de reencarnação pode ser algo bem mais coletivo, assim como a evolução, se "Somos Todos Um Só". Será por isso que tantas pessoas diferentes dizem acreditar (mesmo!) ter sido Cleópatra - ou Allan Kardec? Será que não está na hora de abrirmos a mente para um modelo um pouco mais akáshico e coletivo para reencarnação?

Se por um lado existem certas evidências em favor da autenticidade de pessoas que se lembram de vidas passadas, parece bastante razoável supor que acessamos, não "vidas", mas "vivências passadas", até como parte de nossa experiência pessoal. Podemos inclusive ter lembranças e sincronicidades. Mas será que vem mesmo de uma vida vivida por nosso espírito num outro corpo? Será que o que acessamos em TVP, Akash e sonhos, vem mesmo da continuidade de nosso ego pessoal?

Num artigo publicado em agosto de 2007 pela revista Science, o Dr. H. Henrik Ehrsson, do Departamento de Neurociências Clínicas do Instituto Karolinska, em Estocolmo (Suécia), conseguiu induzir pessoas sadias a uma experiência extra-corporal. Segundo Ehrsson, o fenômeno é "uma ilusão perceptiva na qual os indivíduos experimentam que seu centro de consciência, ou seu 'eu', está situado fora de seus corpos físicos, e que olham para seus corpos do ponto de vista de outra pessoa. Esta ilusão demonstra que o sentido de 'ser', localizado dentro do corpo físico, pode estar determinado plenamente por processos perceptivos, isto é pela perspectiva visual junto com o estímulo multi-sensorial do corpo".

Caso não tenham entendido, é um cientista neuronal dizendo que seu EU não necessariamente existe dentro do seu corpo!!! E baseado em métodos científicos, publicados na prestigiada revista Science!

Lázaro conta que certa vez teve certezas íntimas de ter sido um personagem conhecido. Para não viajar muito, aceitou talvez ter sido um conhecido do cara, um colaborador. Mas o fato é que pegava um livro e lhe vinha tudo, fora sincronicidades variadas. Tudo o que faria um espírita pensar ter sido "o" cara, e tentar recuperar sua "missão". Por precaução, preferiu confirmar para si mesmo do que sair revivendo sua "encarnação" anterior. E obteve algumas confirmações. Até que começou a acessar a vida de outro autor B, com a mesma sinceridade e intensidade. Mais confirmações vieram, do mesmo modo. Mais tarde, ao pegar em um livro de um autor C, um pacote de conhecimentos lhe veio à mente. Ele já sabia o que estava escrito, escrevia parecido com ele, se identificou muito com o autor. O mesmo valeu para D, que referências de espiritualidades confiáveis lhe disseram mais tarde ter sido ele em uma outra vida. De fato, ele se identificava com todos eles. E os vários karmas de A, B, C e D explicavam bem sua vida, tanto nos defeitos quanto nas qualidades. O problema é que essas pessoas tinham vivido praticamente no mesmo tempo!! Ainda tentaram lhe dizer que talvez eles tivessem se encontrado, ou que talvez ele tivesse sido um intelectual que estudou muito os quatro, mas no íntimo ele sabe que os "acessou" de alguma forma.

O fato é que o nosso "hardware", mesmo sendo de última geração, parece poder acessar os "softwares" mais antigos via emulação.

Um modelo mais "dilatado" dos Arquivos/Registros Akáshicos pode responder por estes fenômenos. Pra quem não sabe, esses arquivos são como registros de eventos que acontecem em determinado lugar. Um sensitivo, por exemplo, poderia, ao caminhar nas praias da Normandia (França), "acessar" algumas cenas do desembarque do Dia-D (mais ou menos como aquela propaganda do History Channel, o "descubra onde você está") que ficaram impressas no "éter" ou "Akash" (a matéria-prima do Universo, na metafísica). Seria pelos mesmos motivos que certos lugares ficam "mal assombrados".

Uma pessoa faz terapia de vidas passadas para saber porque não gosta da nora, e então descobre que ela roubou seu marido em outra vida. Tudo faz sentido, tudo se encaixa magicamente como num romance da Zíbia Gaspareto, e a pessoa sai dali dizendo que "se resolveu". (...) Não basta, a meu ver, saber que o peso daqui é igual ao de lá, e que tudo está certo na mesma proporção. Ao contrário, creio que as coisas se encaixam tão magicamente assim (em sonhos, regressões ou romances da Zíbia) exatamente porque foram "feitas sob medida", ou seja, são a perfeita compensação da mente.

Aí está. Achei genial. Genial e simples, como as coisas geniais costumam ser. Me chama atenção especialmente este trecho de Walking Life: "(...)Quando um membro de uma espécie nasce, ele tem um bilhão de anos de memória para usar. É assim que herdamos nossos instintos". - É muito possível, biológica e racionalmente falando, que seja também assim que herdemos (alguns de nós), certas memórias ancestrais que os mais afoitos se apressam em afirmar que seriam provas da reencarnação. O texto do Saindo da Matrix alude a alguns casos de pessoas que relataram "memórias de vidas passadas" múltiplas, de diversos personagens que viveram na mesma época... Mais uma evidência da impossibilidade da reencarnação, ao menos segundo o conceito espírita. Penso também que seria interessante publicar alguma coisa sobre o Registro Akáshico, por aqui, e aprofundar sobre a matéria Inconsciente Coletivo: são alternativas bastante interessantes que explicam satisfatoriamente os fenômenos mediúnicos e de reminiscências de outras vidas. Tais lembranças são possíveis, mas não quer dizer que tenhamos sido nós, na pele dessas pessoas que viveram em outras épocas.

Esperando não ser processado por ter reproduzido um trecho de uma obra alheia ligeiramente maior do que o permitido por lei, me despeço deste polêmico assunto (achei que ia render mais debates, mas sei que alguns amigos meus ou estão tristes comigo, ou se colocaram numa postura 'religião não se discute'). Bom. O barulho que pretendo fazer, assim como o movimento que procuro provocar, é interno, muito mais do que externo.
FONTE: http://artedartes.blogspot.com/2010/02/reencarnacao-final.html
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Entrevista com Ricardo Di Bernardi
Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br


01.Em seu livro "Gestação, sublime intercâmbio" vemos algumas informações sobre as reencarnações que se dão em processos de automatismo. Poderia discorrer um pouco mais sobre o assunto? (índice)

Resposta: As leis de Deus são perfeitas , portanto imutáveis. Se são imutáveis são automáticas. O que podemos fazer é amenizarmos as conseqüências com atos de amor. O apóstolo Pedro já dizia em uma de suas epístolas, "a caridade cobre uma multidão de pecados . "

02.Prezado Irmão Ricardo, após uma entidade ou pessoa ter cumprido todas sua tarefas aqui no plano terrestre e não ser necessário mais reencarnar aqui neste plano, qual seria seu destino e como seria sua evolução? (índice)

Resposta: Há muitas moradas na Casa do Pai, disse Jesus. Há portanto infinitos globos no Universo nos quais se reencarna. A questão 55, do Livro dos Espíritos, coloca que TODOS os globos do universo são passíveis de existência de seres. Naturalmente, pode ser existência em outras dimensões. Com relação ao destino, sabemos que todos os seres do Universo tem um único destino :
Sabedoria e perfeição. Através de bilhões de reencarnações, em inúmeros astros, todos os seres caminham por estradas diferentes mas para um único destino; A felicidade plena.

03.De quanto em quanto tempo o Espírito reencarna? (índice)

Resposta: Pode-se fazer um paralelo com a existência física. Há seres que reencarnam e vivem minutos, horas, meses, anos etc... o mesmo pode ocorrer no mundo espiritual antes do retorno. Como regra geral sabemos que espíritos muito primitivos costumam renascer mais rapidamente. A razão disto é:
1) Seu aprendizado e consciência no mundo extrafísico é mínimo. Renascendo evoluem
mais rapidamente.
2) Sua estrutura energética é de baixa vibração , portanto gastam mais energia e entram em torpor, sonolência, perda de consciência o que facilita os mentores espirituais os encaminharem para o renascimento.

04.É possível ao desencarnar encontrar com espíritos de pessoas que você nunca viu, porém tem grande admiração e vontade de conhecer, mesmo sendo esse espírito de país diferente do seu? (índice)

Resposta: Sim, é possível. No entanto para que tal ocorra há que haver um merecimento . Este merecimento se expressa em freqüência de vibração compatível para a sintonia de ambos.

05.Gostaria de saber em que etapa da evolução a mônada se torna um espírito único, no que diz respeito a sua individualidade. Seria no reino animal? (índice)

Resposta: Sim. Esta passagem é gradativa. Quando o princípio espiritual (mônada ) estagia nos répteis, mais exatamente nos lacertídeos, forma-se a glândula pinela com estrutura mais definida. A pineal é a glândula que fixa melhor ou permite uma expressão mais individualizada do princípio espiritual.

06.Li que a primeira etapa da mônada após a criação seria no reino mineral. Como isso se dá? As pedras têm vida? (índice)

Resposta: Não, as pedras não tem vida. a vida só existe quando a estrutura bioquímica consegue fixar o "fluido vital "ou energia vital" ou ainda bioenergia=prana. No entanto o princípio espiritual, já se une à matéria antes de existir vida na mesma, conforme o livro dos espíritos , questão 540 , no penúltimo parágrafo da resposta, diz , mais ou menos o seguinte: É assim na natureza que tudo serve , que tudo se encadeia, desde o átomo até o arcanjo que começou por ser átomo. etc... Logo os espíritos superiores também passaram por estágios assim.

07.Gostaria de saber se as reminiscências de reencarnações passadas permanecem nas reencarnações presentes, tais como forte personalidade, o dom para a maldade, mediunidade, área profissional e etc. O que devemos fazer para acordar e tentarmos nos corrigir? (índice)

Resposta: Sim. podem permanecer em muitos casos. Em outros casos , não aparecem por estarem bloqueadas por diversos fatores do próprio indivíduo (endógenos), como tramas psíquicos , ou por fatores impostos pelos espíritos protetores , (fatores exógenos) Devemos proceder a intenso exame de consciência, estudar muito, meditar, solicitar amparo de encarnados mais experientes, e através de preces , dos amigos da espiritualidade.

08.Pelo que pude entender, lendo o Livro dos Espíritos, os animais não têm um espírito, propriamente dito, mas uma alma "especial" que não tem o livre-arbítrio nem a consciência de futuro e de Deus, e por isso não têm um desenvolvimento tecnológico, posto que não raciocinam. Porém, vi em uma outra fonte que alguns gorilas, vivendo em cativeiro, estão começando a desenvolver ferramentas e jogos, o que indicaria um pequeno, porém existente, raciocínio que poderia levar ao desenvolvimento tecnológico, indicando inteligência. Seriam os gorilas, então, uma espécie de, digamos, transição da alma animal para o Espírito humano? (índice)

Resposta: Todos os animais são etapas evolutivas que se encadeiam como seqüência. Emmanuel em "O Consolador " questão 79 , nos diz que todos os animais um dia entrarão no reino hominal. ( O que não significa idêntico ao nosso ) . os gorilas são seres mais evoluídos que outros animais mais primitivos. NÃO são a transição atual para a espécie humana. Nossa transição JÁ SE OPEROU HÁ MILHÕES DE ANOS. os gorilas, para atender sua questão, renascerão cada vez mais experientes e, se necessário, poderão reencarnar em outros astros (planetas ) onde ESTARÁ OCORRENDO surgimento de espécies pré-humanas.

09.Quem é que escolhe o tipo de vida que vamos levar na terra quando reencarnamos? (índice)

Resposta: Os espíritos superiores podem escolher. Os mais limitados são orientados ou aconselhados por espíritos mais evoluídos. OS MUITO PRIMITIVOS renascem compulsoriamente em local e condições mais adequadas às suas necessidades evolutivas e conforme análise dos espíritos encarregados deste mister.

10.Onde encontrar nos 4 Evangelistas (Novo Testamento) citações expressas de reencarnação? (índice)

Resposta: Há inúmeras citações. Veja por exemplo em João capítulo 3 versículo de 1 a 20 ., a conversa de Jesus com Nicodemos. É necessário nascer de novo... E mais adiante: é necessário renascer ...Em Mateus cap. XVII , versículo 10 a 14 , quando perguntaram: Não foi dito que Elias havia de vir de novo ? E Jesus respondeu: ...Elias já veio e não o reconheceram... Há também conversas de Jesus com os apóstolos quando Ele pergunta: quem dizem que eu sou ? e eles responderam : dizem uns que és Elias, Jeremias ou algum dos profetas (reencarnado), o que demonstra que se falava naturalmente sobre o renascimento.

11.Por que os animais, que não têm carma, têm as mesmas doenças e sofrimentos que nós temos? (índice)

Resposta: Nem todo defeito ou doença é carma. As experiências da vida nos estimulam ao crescimento, ao aprendizado, ao amadurecimento. além disto um animal cego nem tem a consciência disto , não pode comparar-se com outro e sentir-se diferente, por exemplo.

12.Gostaria de saber como acontece a evolução das espécies, principalmente dos seres humanos. (índice)

Resposta: Tenho um livro só sobre isto , "Reencarnação e EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES " , mas posso resumir assim: ocorre pela reencarnação. O princípio espiritual (espírito) ARQUIVA AS EXPERIENCIAS , havendo a morte biológica este "espírito" guardando esta experiência influencia , ao renascer, a mutação genética; influencia , também, durante toda a nova existência, a modificação do corpo buscando a adaptação crescente às dificuldades do meio. o assunto é amplo é necessita uma longa explanação , por isto sugeri o livro.

13.Gostaria de saber se os animais serão humanos algum dia e em que está baseada a resposta. (índice)

Resposta: Sim. baseada no livro dos espíritos , questão 540, em Emmanuel, questão 79 de "O Consolador ' EM ANDRÉ LUIZ, na obra "Evolução em dois Mundos " e em Joanna de Angelis, 'ESTUDOS ESPÍRITAS " pag 50 a 55. e sobretudo baseado na justiça infinita de Deus, que não poderia privilegiar uns seres em relação a outros.

14.Gostaria de saber como é feita a reprodução das espécies que habitam outras dimensões. (índice)

Resposta: Não temos esta informação, por enquanto.

15.Seriam os AUTISTAS, reencarnações de missionários, contribuindo com isso para a evolução da espécie humana? (índice)

Resposta: Não. pelo que sabemos, salvo exceções, são espíritos com problemas psíquicos graves, o mais comum seria o caso de espíritos que lutaram contra o renascimento, negando-se a si mesmo a oportunidade. Esta negação os coloca ausentes da realidade reencarnatória. Há casos diferentes, no entanto.

16.Seria possível um ser humano renascer como animal ? (índice)

Resposta: Impossível. O corpo espiritual (astral=perispírito) tem outra freqüência energética e não pode se fixar em corpo de freqüência incompatível. Não há retrocesso. Há apenas evolução ou estacionamento.

17.Gostaria de saber como pessoas que foram muito ligadas em uma encarnação ( pai e filha ) fazem para se encontrar quando um dos dois desencarna primeiro e o outro caso desencarnar, não a encontre mais porque esta já reencarnou novamente? (índice)

Resposta: Se reencontram em desdobramento astral, ou desprendimento durante os sonhos.

18.Como posso saber qual é o meu projeto reencarnatório para melhor utilizar de minha vida atual para minha evolução? (índice)

Resposta: Está escrito na consciência. Preste atenção em si próprio. Faz parte do projeto este auto-descobrimento.

19.O que diz a doutrina espírita sobre a questão das reencarnações difíceis, como no caso de crianças que nascem enlaçadas ao cordão umbilical da mãe. (índice)

Resposta: Há causas biológicas, - descuidos gestacionais, por parte de todos ou alguns envolvidos.Há causas psicológicas ou anímicas - por medos, insegurança , rejeição, ódio, fobias, etc...Há causas espirituais- por dificuldades energéticas entre mãe e feto, como ressonância vibratória entre ambos por um passado violento em comum. Processos obsessivos- interferências de terceiros- encarnados ou desencarnados -, neste caso há desarmonia energética correspondente na mãe e no feto - por passado turbulento comum.

20.Gostaria de saber, baseado na evolução das espécies, se é possível um inseto ou um animal ou outro ser vivo que não seja um ser humano, evoluir até ao estágio do ser humano. (índice)

Resposta: Sim. Veja questão DO LIVRO DOS ESPÍRITOS 540. Veja também Léon Denis; O espírito dorme no mineral, sonha no vegetal, agita-se no animal e desperta no homem. Longa caminhada de BILHÒES DE ENCARNAÇÕES...

UM MÉDICO DE SEIS ANOS DE IDADE


AUTOR: BRUNO TAVARES

Meus queridos irmãos
Quem vê esta foto logo pensa que se trata de uma apresentação teatral infantil ou coisa parecida. Mas não é bem isso.

No artigo de hoje veremos o caso desse menininho mexicano, de seis anos de idade, que faz palestras sobre osteoporose e outra diversidade de temas médicos.
Em verdade tudo aconteceu de forma instrutiva e peculiar. O menino mexicano, Maximiliano Arellano, falou, por 45 minutos, para um público composto por médicos e profissionais de saúde da Universidade Autônoma do México.

O tema é incomum para a sua idade, pois discorreu sobre Osteoporose.
Como não tinha um púlpito para sua altura, foi improvisada uma cadeira para que ele atingisse o microfone.

Sua mãe, a Sra. Alejandra de Noé, conta que, desde os dois anos, seu filho demonstrou conhecimento da ciência médica, já tendo realizado palestra, até sobre Anatomia Cardiovascular.
Sua mãe esclarece que ele tem seus passatempos como uma criança normal, como brincar com videogame, fazer natação, etc.

O Diretor da citada Faculdade de Medicina, Roberto Camacho, disse que Maximiliano fala de fisiopatologia com um linguajar de um residente. Por isto está em estudo uma forma de poder introduzi-lo naquela instituição.
Para a Doutrina Espírita, o conhecimento de Maximiliano pela medicina, tão precocemente, demonstra que ele o adquiriu em vidas pregressas e, nesta vida, aflorou na infância. É a única explicação, muito lógica, aliás, para esse fato.
Percebe-se que Maximiliano dá pouca importância para sua memória precoce, pois revela ser um espírito desprendido. Ele afirmou que, quando crescer, quer ser médico, para diminuir as dores das pessoas.
Meus queridos amigos, o Espiritismo tem como um dos seus princípios a reencarnação, uma lei da natureza, e que a ciência convencional ainda não compreendeu.
Ao analisarmos um caso como este, percebe-se que a memória humana é extracerebral; portanto independe completamente do cérebro.
Quando perece o corpo físico, o Espírito, que é imortal, liberta-se, íntegro, portando suas aquisições intelectuais e morais.

Admitindo-se a realidade reencarnacionista tudo se faz esclarecedor, encontrando a justiça das leis do Criador atuando na criatura e, de forma coletiva, em toda a humanidade.
A reencarnação é um fato. Eu não sou Bruno, eu estou Bruno!



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IDEIAS INATAS

Aula: Reencarnação

Evangelizadora: Soraia Martins

Atividade de Integração


Expor que o grupo encontra-se em um navio, solicitando que todos ocupem seus devidos lugares, sentados em cadeiras, num círculo. A viagem inicia, eis que o evangelizador grita “Olá à direita”! - todos mudam de lugar no sentido da direita; depois “Olá á esquerda”! , para a esquerda; várias vezes, e mais raramente grita “Tempestade!” quando todos devem mudar de lugar atravessando o círculo. Continua a brincadeira por algum tempo.

ESSA ATIVIDADE REPRESENTA A INTRODUÇÃO AO ASSUNTO TRABALHADO



Sugestão para aplicação do conteúdo doutrinário



1o. Momento:

Continuando a atividade anterior, esclarecer que houve um naufrágio e passageiros e tripulantes foram divididos em 4 balsas. À deriva no mar serão conduzidos a reflexões baseadas no anexo 1

2o. Momento:

Foram salvos, foram resgatados, contudo, em troca de abrigo, foi lhes solicitado uma missão:
Estudar os seguintes textos e refletir sobre seu conteúdo

Grupo 1 à anexo 2 - Idéias Inatas

Grupo 2 à anexo 3 - Memória espontânea

Grupo 3 à anexo 4 - Regressão de memória

Grupo 4 à anexo 5 - Só a reencarnação explica

3 o. Momento:

Apresentar para os demais

4 o. Momento:


Refletir com os jovens que a reencarnação é oportunidade de aprendizado, assim, agora, irão re-programar sua volta ao continente como se fosse uma vida nova, uma nova reencarnação. Para tanto, individualmente, ao som de uma música suave responderão o anexo 6

5 o. Momento:


Encerrar esclarecendo que as respostas dadas serão indício tranqüilidade ou de que algo precisa ser mudado . O quê?

6 o. Momento: ( atividade complementar, caso haja sobrado tempo)

Cantar a música “Epitáfio” da banda Titãs


Tempo


15 ´ à Atividade de integração

15 ´ à 10. momento

20 ´ à 20. momento

20 ´ à 30. momento

15´ à 40. momento

05 ´ à 50. momento

05´ à 6º. momento



Material



Aparelho de som - COM PILHAS

Cd com música suave e “Epitáfio”

Cadeiras

Cópias do anexo 1,2,3,4 e 5 para os grupos

Cópias do anexo 6 para todos, individuais

Canetas ou lápis





ANEXO 1



1- Temos sabido aproveitar a oportunidade reencarnatória?

2- Temos “aproveitado a vida” com saúde do corpo e nobreza da alma?

3- Caso desencarnemos nesse episódio, nos sentimos prontos para o retorno ao mundo espiritual?

4- O que deixamos de fazer e que poderíamos ter feito?

5- Dissemos todos os “Eu te amo” que deveríamos?

6- Agradecemos e ou reconhecemos a dedicação de pais, amigos, professores?

Temos consciência e gratidão pelo alimento, pelo lar, pelo vestuário mesmo que modestos?



ANEXO 2 - idéias inatas

Esta foto tirada há poucos meses, reproduzida por vários jornais da América do Norte e também do Brasil (Brasília, Pernambuco, etc.), aparece o menino mexicano de 6 anos, Maximiliano Arellano, fazendo uma palestra (durou 45 minutos) sobre Osteoporose, na Universidade Autônoma do México, para os médicos. Na foto vê-se o auditório lotado por médicos (de roupa branca) ouvindo atentamente a preleção de Maximiliano. Como o púlpito era muito alto, ele teve que subir numa cadeira. Sua prematura memória e conhecimento eclodiram aos 2 anos, mas sua mãe, Sra. Alejandra de Noé, além do interesse do filho por ciência médica, esclareceu que ele tem também passatempos de crianças comuns (video game, natação, etc.). Maximiliano já fez palestra até sobre Anatomia Cardiovascular. Os pais (nenhum deles é médico; ele tem um irmão de 10 meses) estão em entendimento com a diretoria da citada Universidade para tentar incluí-lo nos cursos da mesma. O diretor da Faculdade de Medicina, Roberto Camacho, disse que Maximiliano fala de Fisiopatologia com o linguajar de um residente. Este fato interessa muito aos espíritas, pois idéias inatas são indício de um conhecimento espiritual anterior. Não há como explicar que Maximiliano, de 6 anos, possa fazer palestra para médicos na Universidade, senão admitindo que ele tenha adquirido conhecimentos em vidas passadas. Bom que se diga que isto nada tem a ver com genialidade, mas apenas que seu conhecimento anterior está se manifestando precocemente. Se o diretor da Faculdade reconheceu que Maximiliano fala com linguajar de um residente; então seria o mesmo que um residente fazer palestra na Universidade, o que nada teria de estranho. Mas, no caso, quem está palestrando é um menino que revela conhecimento de adulto. Se ele não for estimulado a desenvolver seus conhecimentos, invariavelmente ocorre que quando vier a fase adulta acabará toda a curiosidade, pois o seu conhecimento será o mesmo de um residente de Medicina.
De qualquer forma, fatos como este servem para que vejam os que têm olhos de ver!



ANEXO 3 - memória espontânea


Vejamos a seguir um caso extraído do livro VIDA PRETÉRITA E FUTURA – um impressionante estudo sobre a reencarnação do Dr. Banerjee.



CASO DE REENCARNAÇÂO NA TURQUIA

Dentre os muitos casos de reencarnação que tenho es­tudado, merece ser mencionado aqui o de um menino tur­co, de quatro anos de idade, que, de repente, começou a falar sobre sua vida anterior e descreveu-a com impressio­nantes detalhes. Quando levado ao local do seu nascimento anterior, não apenas localizou a casa em que morara a pessoa, com quem ele se associava, como reconheceu os pa­rentes e amigos daquela pessoa.

"- Estou cansado de morar aqui. Quero voltar para minha casa e meus filhos." Não se trata aqui do lamento de um velho, distante do lar, mas de uma criança - Ismail Altinklish.

Ismail nasceu em 1956. Seu pai trabalhava como co­merciante de secos e molhados na cidade de Adana, Tur­quia. Já na idade de um ano e oito meses, ele balbuciava a respeito de sua vida anterior. Ismail afirmava que, numa outra vida, ele tinha sido Abeit Suzulmus, homem que fora assassinado. O menino tinha uma cicatriz de nascimento na cabeça, a qual, segundo afirmação da mãe, persistiu até 1962. Abeit Suzulmus fora morto por uma pancada na ca­beça.

Abeit Suzulmus foi um próspero jardineiro que viveu em Bahchehe, distrito da cidade de Adana, Visto que sua primeira esposa, Hatice, não podia ser mãe, ele separou-se dela e casou-se outra vez. Teve muitos filhos com a segun­da esposa, Sahida. Entretanto, Abeit continuou a dar assis­tência a Hatice, que vivia numa casa, na propriedade dele, perto daquela em que vivia com Sahida e seus filhos.

Abeit Suzulmus empregara muitos trabalhadores de uma outra cidade em seu jardim. Certo dia, por razões ain­da não esclarecidas, os trabalhadores levaram-no a um está­bulo, onde o assassinaram, espancando-o com uma barra de ferro. Ouvindo os gritos, Sahida e duas de suas crianças se precipitaram para o local da cena. Os assassinos também is mataram, e fugiram. Uma semana depois os criminosos foram capturados, julgados e condenados.

Ismail repetidamente pedia a seus pais que o deixas­sem visitar a casa de Abeit. A princípio recusaram, na esperança de que isso fizesse com que o menino esquecesse seus pedidos. Mais tarde, entretanto, a conselho de um amigo, Erol Erk, os pais acederam às solicitações do menino. Ismail, que na época tinha apenas três anos de idade, indicou a caminho para a casa de Abeit, que se situava aproximada­nente mil e duzentos metros do local em que ele residia. Ao chegar, reconheceu, para espanto de. seus pais, que o acompanhavam, todas as pessoas.e objetos que foram familiares a Abeit. Subseqüentemente, uma das filhas de Abeit visitou Ismail. Após conversarem durante horas, ela ficou firme­nente convencida de que ele era seu pai renascido.

Ismail pensava constantemente em sua antiga família. Isso tornou-se problema para os pais. Em certa ocasião, quando Mehemet Altiriklish, pai de Ismail, comprou algumas melancias, o menino quis a maior delas para dar à "sua" filha, Gulsarin. A recusa do pai levou Ismail a profundo choro. Na verdade, Mehemet não era homem rico e, naturalmente, não podia dar-se ao luxo de presentear a família anterior de seu filho.

Às vezes, Ismail comportava-se como um adulto, e seus pais acreditavam ser ele dotado de uma inteligência su­perior à das outras crianças. Também diziam que ele, escondido, tomava raki, bebida turca de forte conteúdo al­coólico. Abeit também era conhecido como grande aprecia­dor de raki.

Um vendedor de sorvetes, de nome Mehmet, passou pe­la casa de Ismail. Quando este o viu, aproximou-se dele e perguntou-lhe se o reconhecia. O vendedor de sorvetes res­pondeu que não, então Ismail disse-lhe: "Você se esqueceu de mim. Sou Abeit. Antigamente, você vendia melancias e verduras." O homem concordou que ele estava certo e, de­pois de um longo papo com o menino, se convenceu de que estava diante de Abeit renascido. Quando Ismail percebeu que seu pai ia pagar alguns sorvetes que comprara, interfe­riu dizendo: "Não pague os sorvetes, pai. Ele ainda me deve dinheiro pelas melancias que lhe entreguei." Mehmet, então, confirmou que ele ainda estava em débito com Abeit.

O caso de Ismail será uma fraude? Ou não? Várias considerações vêm-nos à mente. Primeiro, temos que consi­derar que o caso ocorreu numa família muçulmana e os muçulmanos não acreditam na reencarnação. Segundo, a famí­lia de Ismail nunca quis dar publicidade ao caso. Ao con­trário, eles sempre a evitaram. Na verdade, Mehemet Altinklish sempre considerou todas as investigações como uma intrusão descabida em sua vida particular. Além disso, ele e sua família estão sempre preocupados com a possibilidade de o menino retornar à sua família anterior.

Será possível que Mehemet Altinklish tenha feito uma trama com o menino para realizar uma fraude, visto que uma vez ele trabalhou para Abeit Suzulmus e conhecia mui­to a respeito da família dele? Esta hipótese pode ser descar­tada, porque, segundo informantes independentes, Mehemet não tinha conhecimento algum sobre os fatos mencionados por Ismail a respeito de Abeit. Nem tampouco a criptomné­sia pode ser sugerida como uma explicação, porque ela não justifica as intensas emoções de Ismail ao reconhecer os membros da família Abeit.

ANEXO 4- regressão de memória

Vejamos a seguir um caso de regressão de memória em sessão de terapia relatado por PATRICK DROUOT, terapeuta transpessoal em Paris-França que tem uma larga experiência com a terapia de vidas passadas. Autor dos Livros Nós Somos Todos Imortais e Reencarnação e Imortalidade - Das Vidas Passadas às Vidas Futuras)

(...) Jean sai da floresta. O sol está se pondo no horizonte. Ele caçou o dia todo, como o faz habitualmente. É tempo de regressar à velha casa familiar, da qual percebe os contornos além das colinas. Ela foi construída no século Xll pelos seus antepassados, meio barões e meio salteadores, que retornaram da Terra Santa. Seus descendentes, pouco a pouco, ampliaram o solar.

Jean esporeia seu cavalo. Ele tem pressa em chegar. A contornar uma colina tem a impressão de ouvir um rumor proveniente da casa. Ele se aproxima. Distingue, agora, uma multidão ao redor da morada. Uma multidão excitada. Camponeses armados de forcados, constata Jean, que galopa a rédea solta, com os olhos cravados no que ocorre. A metade do pátio está invadida. Há corpos caídos por terra. Arrasta-se uma mulher pelos cabelos... O coração de Jean bate mais forte: é sua mulher que os camponeses maltratam! Eles a estão matando! Que pode ele fazer? Ele está só. Os poucos homens armados, que lhe restavam ainda há pouco foram mortos e os servidores que permanecem na casa são todos velhos. Pelo menos tentará salvar a sua pequena filha. Ele contorna a casa e deixa seu cavalo no meio da mata onde, escondida na vegetação, se abre uma passagem subterrânea que conduz ao castelo pela galeria, depois pelos aposentos do castelo, se apossa da menina em lágrimas e retorna pelo mesmo caminho. Lá fora ouve os gritos de sua mulher e da multidão enraivecida. Quando alcançam o ar livre, na mata, lá no pátio o drama terminara. A mulher de Jean jaz sobre a relva, ensangüentada. Assassinada pelos camponeses em fúria, sem que ele nada tenha podido fazer. Dominado pelo ódio e pela tristeza, Jean vai a galope com sua filha até o refúgio num castelo vizinho e amigo. Organiza-se uma expedição, a fim de encontrar os culpados, que foram punidos. Jean, além de perder a esposa que amava, era criticado pela filha. Ao longo do caminho durante a fuga dos dois, a filha gritava ser preciso procurar a mãe que não deviam salvar-se sem ela. Instalada no castelo vizinho, continuava a nutrir rancor e ressentimento ao pai. Mais tarde, já crescida, acusava-o de ter sido covarde.

Jean sabia que não se acovardara. Entretanto, não encontrava mais prazer na vida. Partiu para combater. Havia muito o que fazer no século XVI, agitado por guerras incessantes. Morreu como queria, alguns anos mais tarde, no campo de batalha, sempre guardando no coração a dor de ter perdido sua mulher.

No princípio dos anos setenta, ele a reencontrou assim com a filha. Perto de quatrocentos anos mais tarde. Jean e a mulher se reencontraram em Paris. Eram, então, Robert e Jeanne, se amaram e se casaram rapidamente. Ignoravam, é claro - em todo o caso conscientemente -, que já se haviam conhecido, até que Robert/Jeanne o descobre numa viagem nas vidas anteriores.

Isso é comum. As pessoas que se amaram no passado quase sempre se reencontram em outras vidas. Este é um dos aspectos emocionantes das pesquisas sobre as vidas passadas.

As pessoas com as quais você sente um elo poderoso em sua existência estiveram próximas numa (ou numas) outra vida. Podem ter sido parentes, amigos, amantes, mas se você sente uma ligação profunda com outro ser, se essa pessoa é como um prolongamento de você mesmo, há grandes possibilidades de que se tenham

amado, vivido, caminhado, sofrido e rido juntos, em outro tempo, em outro lugar, sob outra forma física. O amor é uma vibração fundamental a mais poderosa do Universo. É ele que faz girar os astros, subir a seiva nas árvores e desenvolver as crianças. O amor é infinito e eterno. Da mesma forma é o amor que une dois seres humanos: assim foi e assim será. Nem o tempo, nem o espaço, nem a morte podem separar aqueles que se conheceram e continuam a se encontrar através dos séculos. Todos os que, em estado de expansão de consciência, revivem uma união antiga com o companheiro ou companheira na vida presente, sentem e exprimem, com vigor, o quanto este amor encarnado é pálida cópia da comunhão entre suas almas no mundo do além.

O contrário também ocorre. Lembro-me de um casal do leste da França. Estavam casados há dez anos. Tinham dois filhos e viviam, desde que se conheceram, uma curiosa relação de "ódio-amor". Eu os conduzi a uma regressão em comum nas vidas passadas, o que faço muito raramente, na qual reencontraram uma vida na Roma antiga, onde se amavam. Ele era nobre e ela sua escrava. Ele a seduzira e, dessa relação culposa, nasceu uma criança que acabou sendo jogada num poço, pela própria mãe. Ignoro quantas vidas comuns teriam vivido juntos desde Roma, mas é óbvio que restava, entre eles, seqüelas do primeiro encontro. Compreender o fato ajudou-os a superar os efeitos negativos dessa relação, aprofundando os laços que os uniam.

Alguns seres que se amaram e se magoaram no passado continuam a se magoar hoje em dia. É que ainda precisam aprender e compreender, a fim de evoluir. Outros atingiram juntos o ponto do não retorno. Estes aprenderão alhures, ao lado de outros seres, o que é a vibração essencial do Amor. Outros, ainda se procuram. Mas todos, seja qual for o caminho particular e o estágio de evolução, são chamados a superar seus medos para aprender a amar. É esse o objetivo da nossa existência, e é a procura do amor incondicional que nos induz a renascer continuamente, revestindo-nos, sem cessar, do corpo humano. A maior parte das pessoas não tem consciência disso. Entretanto, muitos procuram desesperadamente o sentido da sua existência.

ANEXO 5 - só a reencarnação explica

As anomalias congênitas são singularidades que desafiam a compreensão humana acerca da justiça divina. Não obstante, a doutrina da reencarnação esclarece estes e outros fatos, compatilizando a noção da perfeita bondade e justiça de Deus com a existência da dor e a natureza das desigualdades. Gêmeos unidos, chamados genérica e imprecisamente de xifópagos despertam a atenção de todos, bem como conjecturas nos que já compreendem a reencarnação como o mecanismo necessário para o contínuo progresso dos Espíritos.

Tais casos constituem uma rara anomalia congênita, decorrente de falha no processo de desenvolvimento embriológico. Aparecem somente em gêmeos homozigóticos, isto é, originários de um único ovo, o qual decorre da união de um espermatozóide com o óvulo materno.
Conforme o local em que persiste a união, nos fetos e nascituros, recebem o nome de craniópagos (no crânio), tocacópagos (no tórax), isquiópagos (no quadril) e xifópagos (no apêndice xifóide). A maior frequência reside nos toracópagos (40 por cento), vindo logo a seguir os xifópagos propriamente ditos (34 e quatro por cento). A incidência dessas anomalias ocorre na proporção de um caso para cada 50.000 a 200.000 gestações.

As causas ainda não estão estabelecidas. Dentre outras, levantam-se as hipóteses de fatores genéticos e fatores teratogênicos, como drogas, toxernia, idade e nutrição materna, possíveis doenças da mãe, etc.

Na Bahia, vamos encontrar um caso peculiar deste gênero, as irmãs Nadir e Juracir, tinham duas cabeças, duas caixas toráxicas, quatro braços, duas pernas e um só abdômen e nutriam violenta ojeriza uma pela outra, o que certamente contribuiu para o agravamento de suas dívidas.
Outro caso, mais recente, é o das irmãs Blazeck, que nasceram tendo um só reto, uma só vagina e úteros separados. Rosa, uma das irmãs, concebeu, teve gestação normal e veio a dar a luz na época certa. A outra irmã, Josefa, não sentiu dores durante o parto, mas tal qual a sua gêmea, teve apojadura (afluência de leite aos seios).

EXPLICAÇÃO ESPÍRITA

Do ponto de vista reencarnatório, que razões levariam a justiça divina a permitir tais hediondas aberrações? Por que estes seres necessitariam permanecer jungidos biologicamente, compartilhando órgãos e funções orgânicas, o que é de mais íntimo e pessoal no espírito encarnado?

As respostas poderiam ser diversas, porquanto tal experiência poderia servir para educar os espíritos em inúmeras circunstâncias. De uma maneira geral, como nos elucida "O Livro dos Espíritos" (questões números 211, 212 e 213), a gemelaridade é aproveitada pelos espíritos muito afins ou simpáticos (no caso dos siameses, é claro, a experiência é uma prova ou expiação de rude aspecto que ambos aceitam cumprir juntos), ou, contrariamente, o fenômeno pode ser recurso extremo para promover a reaproximação entre espíritos muito antagônicos entre si.

Assim, é natural que se conclua serem os gêmeos unidos reencarnações expiatórias, resultantes de aversões e ódios seculares. Aqui a simbiose orgânica e o mesmo patrimônio genético cuidam de harmonizar vibrações mutuamente aversivas. Estando num "mesmo barco" reencarnatório e compartilhando partes do corpo físico, os espíritos hão de acordar, sob pena de parecerem ou de se autodestruirem. De qualquer forma estão condenados a juntos permanecerem, pela vida e pela morte.

Outras razões possíveis seriam casos de espíritos que levaram a simbiose psíquica às últimas conseqüências, reparando agora, na carne, a patologia da função egoística ou, ainda, aqueles espíritos desprovidos de senso de limites, que invadiam patologicamente os limites e direitos naturais do próximo. Psicopatas insensíveis e destituídos de qualquer princípio ético estão incluídos nesta categoria.

Cada espírito tem o destino que merece, ou melhor, de que necessita, pois não é outra a finalidade da reencarnação senão o aperfeiçoamento espiritual.
E neste grande plano educacional, para a Humanidade, a dor, por enquanto, é indispensável recurso instrucional, despertando a Consciência individual e coletiva para os valores reais do espírito, consubstanciados nos princípios de ordem moral e na sabedoria que transcende a simples aquisição de conhecimentos intelectivos.

Fonte: Luiz Antônio de Paiva – Revista Espírita Allan Kardec
ANEXO 6

Programa reencarnatório do(a): .............................


http://juventudespirita.webs.com/aulareencarnao.htm

SIAMESES : UM SÓ CORPO... DUAS ALMAS ...





Abigail "Abby" Loraine Hensel e Brittany "Britty" Lee Hensel, nascidas no dia 7 de Março de 1990, em Carver County, Minnesota (EUA), são um caso extremamente raro no mundo. São gêmeas siamesas atualmente com 19 anos. Quando nasceram, seus pais escolheram não as separar. Para elas, a vida sempre foi um risco: até hoje são conhecidos apenas 500 casos de siameses que sobreviveram ao primeiro ano.Estima-se que não mais que doze vivam atualmente nos Estados Unidos. A história de Abby e Britty é ainda mais rara. Ao longo da história da medicina, foram registrados apenas quatro casos de gêmeos com apenas um tronco e um par de pernas. Cada uma das irmãs Hensel têm próprio coração e do estômago, enquanto eles compartilham três pulmões. A espinha dorsal de ambas as liga à altura da pélvis, de modo que, a partir da cintura para baixo são uma única pessoa. Cada um tem uma sensibilidade e controle de seus membros e do tronco.

Abby e Britty vivem uma estreita união, mas, ao mesmo tempo, defendem a sua independência: eles são um modelo de boa amizade e da harmonia, da dignidade e da flexibilidade no que diz respeito ao difícil conceito de liberdade individual. A família vive em uma casa estilo colonial, construída em terras planas de vinte hectares de superfície. Patty, é enfermeira de emergência, e o pai, Mike, um carpinteiro e designer de jardins. Ambos confessam que, quando do nascimento das gêmeas, ficaram presos ao desespero. Na época, os especialistas não estavam de acordo sobre a viabilidade de uma intervenção para separar as irmãs. O risco era de que uma delas não sobrevivesse. "Como é que iríamos determinar quem deveria viver?", lembra.

O mundo as conhece desde 1997, quando foram apresentadas por Oprah Winfrey. Aos 8 anos elas foram capa da revista americana Life que abriu a matéria com o título "Um Corpo, Duas Almas". Vieram ao Brasil em 1998 e deram entrevista à extinta TV Manchete. Antes das irmãs norte-americanas, ficaram famosos, no século XIX, os siameses, Chang e Eng, que de atracão de circo tornaram-se prósperos agricultores. Eles casaram-se e mantinham residências separadas, tendo tido ao todo 21 filhos.

Este artigo pretende servir como exemplo de superação para aqueles que se lamentam das dificuldades da vida. Afinal, a comoção causada Abby e Britty não é apenas um produto da ignorância ou insensibilidade das pessoas. Tal como Freud salientou, o sobrenatural, em qualquer forma que está presente, provoca-nos medo. E, do ponto de vista Espírita, o exemplo serve para profundas reflexões sobre o sentido da vida e sobre este grande aprendizado que é a reencarnação. Isto porque nem sempre os espíritos que vieram juntos em tal situação são afins e, ao contrário, muitas vezes vieram reatar sentimentos desfeitos e reajustar sentimentos (Livro dos Espíritos).

Os espíritas explicam que são espíritos que se odeiam ou se amam patologicamente, gerando um fluxo de energia que se funde reciprocamente. Concluindo naturalmente que são reencarnações expiatórias, de aversões e ódios seculares. Conforme bem explica o médico Zacharias Calil, "entende-se se tratar provavelmente de dois espíritos ligados por ódio extremo, talvez de muitas reencarnações, e que renasçam nestas condições não por livre escolha ou punição divina, mas por uma espécie de determinismo originado na própria lei da causa e do efeito. São impelidos por uma irresistível atração de ódio e desejo de vingança, buscam-se sempre e acabam se reencontrando por vezes em situações dramáticas, que os obrigam a partilhar o próprio sangue, as funções vitais e o próprio ar que respiram".

Essa convivência que poderá ser longa ou curta estabelecerá laços de parceria e apoio, despertando os sentimentos de amizade, de respeito mútuo, e com isso se inicia uma reconciliação pelo perdão. Algumas outras razões possíveis falam em casos que são espíritos que levaram a simbiose psíquica às últimas consequências, reparando agora, na própria carne, o crônico egoísmo. Portanto, se você ainda acredita que sua vida é um insuportável fardo, tente repensar as supostas razões de sua revolta.

Por Marcos Grignolli
postado por casmurro, às 13:24

As Irmãs Siamesas na Ótica Espírita

As Irmãs Siamesas na Ótica Espírita
Paulo da Silva Neto Sobrinho

No final do ano de 1.996, os noticiários nacionais e internacionais, via TV, rádio, revistas e jornais, deram ênfase ao caso de Abigail e Brittany. Elas são duas crianças norte-americanas que nasceram ligadas pelo tórax, fato que se dá o nome de siamesas. Possuem vários órgãos individuais e outros que são comuns às duas. Mas o que tem realmente comovido as pessoas é a perfeita coordenação entre as duas para realizar movimentos e atividades próprias das crianças.

Nota-se que existe um grande amor recíproco, o que tem como conseqüência a harmonia e integração naquilo que cada uma precisa fazer com a ajuda da outra.

A medicina explica o caso dando-lhe a causa, sem, entretanto responder o porquê. As religiões atribuem a Deus a origem do fato, sem que encontrem uma explicação. Somente a vamos encontrar nos princípios básicos da Doutrina Espírita. Nas Leis Divinas da reencarnação e a de causa e efeito temos a base para entendermos esta situação.

Sabemos que temos opositores sistemáticos a estes princípios, no entanto compreendemos ser apenas uma questão geográfica. Isto mesmo: questão geográfica, pois se estas pessoas tivessem nascido em regiões que os têm como fundamentos de seus princípios religiosos os estariam defendendo com “unhas e dentes”.

Assim podemos dizer que existe uma enorme possibilidade destas crianças terem sido grandes inimigos em vidas anteriores, onde o ódio imperava nos seus sentimentos e que o relacionamento entre elas acabava quase sempre com uma matando a outra e que a justiça divina encontra, nesta situação de siamesas, a alternativa de colocá-las num só corpo a fim de que, necessitando uma da ajuda da outra para viver e desenvolver suas atividades normais da vida humana pudessem iniciar entre si o sentimento de amor, única forma de destruir o ódio existente entre elas. Na cooperação e ajuda de que cada uma depende da outra é ascendida a chama do amor, parcela divina em nós, até que se acabe todo e qualquer sentimento de ódio, rancor ou desejo de vingança.

Cada uma está sofrendo as conseqüências de seus próprios atos, situação em que a justiça divina aproveita para que outras pessoas envolvidas como pai, mãe, irmãos e outras, resgatem também seus compromissos com suas leis. “A cada um segundo suas obras” (Mateus 16, 27), disse-nos o Mestre Jesus. É bem mais justo dar uma nova oportunidade (nova vida com sofrimento temporário) do que colocar alguém no sofrimento eterno (inferno).

Por outro lado poderíamos pensar que Deus deveria nos perdoar pelo mal que fizemos, apoiamos isto em nosso senso de justiça. Entretanto, em uma situação em que uma pessoa mata a outra, achamos justo o juiz condená-la à prisão. Ora, por que não usamos então o mesmo raciocínio anterior, ou seja, dizendo que o juiz deveria perdoar o criminoso? Pura incoerência do ser humano, que não alcançando a justiça divina, deixa de aceitar princípios que na realidade, O colocaria em posição mais elevada, e passaríamos a entender Deus muito mais justo, sem mistérios ou reticências para aceitar sua justiça.

Jan/97
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/paulosns/as-irmas-siamesas.html

FINALIDADES DA REENCARNAÇÃO

Finalidades da Reencarnação
Fábio Gallinaro

1) CONCEITO DE REENCARNAÇÃO
Encontramos no Evangelho Segundo o Espiritismo, mais precisamente em seu capítulo IV, a definição de reencarnação como o retorno da alma ou do espírito à vida corporal, mas em um outro corpo novamente formado para ela, e que nada tem de comum com o antigo. Atualmente o referido vocábulo está presente até mesmo nos dicionários da língua portuguesa, que definem a palavra reencarnar como a possibilidade do espírito reassumir a sua forma material.

Reencarnar (prefixo “re” + encarnar, do latim incarnare) é voltar à carne, ou seja, tornar o espírito a habitar um corpo carnal com o objetivo de se burilar e se aperfeiçoar na senda do progresso a que todos estamos predestinados.

Nos dias de hoje a reencarnação é amplamente discutida e debatida entre todos os seguimentos da sociedade; até mesmo as religiões não-reencarnacionistas guardam enorme respeito aos adeptos da crença das vidas sucessivas do espírito. É cediço que nós espíritas constituímos o único seguimento que ainda se intitula como religião reencarnacionista-cristã. As demais congregações cristãs, como por exemplo o catolicismo ou o protestantismo, admitem a imortalidade da alma, mas não compactuam com a hipótese de o espírito ter a faculdade de renascer em um novo corpo. Entretanto, prosélitos de outras seitas desvinculadas do cristianismo, tais como a Seicho-No-Ie e o Budismo, as religiões afro-brasileiras como a Umbanda e o Candomblé, aceitam a reencarnação como forma natural do aprimoramento e amadurecimento do ser humano, assim como outras doutrinas espiritualistas que vislumbram no Cristo um ente iluminado, crêem na possibilidade da reencarnação, mas não possuem característica religiosa, como é o caso do racionalismo cristão, entre outros.

2) ESQUECIMENTO DO PASSADO
Os críticos mais pertinazes do tema em debate atribuem a não existência da reencarnação ao fato de não nos recordarmos das vidas anteriores. Porém, um estudo superficial não nos daria condições de analisar com a devida clareza as finalidades e justificativas das vidas sucessivas. Talvez em razão disso seja a descrença encontrada no posicionamento de cépticos e censores.

O esquecimento do passado é uma bênção. Deus, na sua infinita sabedoria, permite aos seus filhos voltar à Terra, novamente encarnados, reunidos em um mesmo grupo ou família. Espíritos afins reencontram-se com o objetivo de se aprimorarem e as lembranças de vidas pretéritas prejudicariam o desempenho da criatura na atual existência. Ódios, rancores, amarguras, rusgas e desentendimentos poderiam vir à tona atrapalhando o exercício do amor fraternal no seio familiar ou no grupo de convívio.

A providência divina se encarrega de atender todas as necessidades do espírito encarnado na sua atual existência e as recordações do passado poderiam prejudica-lo em sua missão. O déspota, ao retornar à vida carnal, certamente iria envergonhar-se de sua condição e atravancar o seu progresso em busca da redenção. O soberbo renascido entre os miseráveis e estropiados não admitiria ser rebaixado da posição social em que outrora se encontrava. Inimigos e desafetos encarnados no mesmo círculo familiar, como pais, filhos ou irmãos, fatalmente se digladiariam na hipótese de se recordarem dos malefícios que fizeram um ao outro.

O ato de perdoar ainda é muito difícil de ser praticado em nossa condição evolutiva. Por isso, o esquecimento do passado vem de encontro com às necessidades do espírito. Algozes ferrenhos poderiam aprender o exercício do amor, da paciência e da tolerância, desde que não se recordem das feridas que foram provocadas e o perdão virá de forma natural a dissolver as intrigas existentes entre as criaturas.

Eis o significado da não recordação do que fomos, sentimos ou com quem nos relacionados em existências anteriores. O que deve permanecer tão-somente é a consciência imortal do espírito, que o levará a habitar moradas mais sublimas da Casa do Pai.

3) DIFERENÇA ENTRE RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO
A palavra ressurreição é oriunda do latim, resurrectione, e tem como significado o ato ou efeito de ressurgir ou ressuscitar.

Nos termos trazidos pelo Evangelho Segundo o Espiritismo, a ressurreição supõe o retorno à vida do corpo que morreu, o que a ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo estão, desde há muito, dispersos e absorvidos.

O dogma trazido pela igreja tem o condão de fazer seus fiéis acreditarem na possibilidade acima discutida, o que verificamos ser algo irrealizável.

Os ensinamentos cristãos, oriundos do nosso Mestre Jesus, diziam respeito à reencarnação e não à ressurreição, como veremos a seguir.

4) REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA
A bíblia possui inúmeras assertivas acerca da reencarnação, como por exemplo aquela em que Jesus afirma ser João Batista a reencarnação do profeta Elias.

Todavia, o trecho abaixo transcrito do evangelho de São João, nos parece mais adequado ao estudo ora desenvolvido:

Ora, entre os fariseus, havia um homem chamado Nicodememos, senador dos judeus - que veio à noite ter com Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes, se Deus não estivesse com ele."

Jesus lhe respondeu: "Em verdade, em verdade, digo-te: Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo."

Disse-lhe Nicodemos: "Como pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para nascer segunda vez?"

Retorquiu-lhe Jesus: "Em verdade, em verdade, digo-te: Se um homem não renasce da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. - O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. - Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo. - O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é nascido do Espírito."

Respondeu-lhe Nicodemos: "Como pode isso fazer-se?" - Jesus lhe observou: "Pois quê! és mestre em Israel e ignoras estas coisas? Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto. Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. - Mas, se não me credes, quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas do céu?" (S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12).

Quando Jesus disse a Nicodemos que a carne procede da carne e o espírito procede do espírito, quis dizer que o corpo carnal nasce de um outro corpo carnal, como o filho que cresce no ventre de sua mãe, mas enfatizou que o espírito é imortal e a sua procedência é divina e nascerá em um novo corpo toda vez que houver necessidade de reparação, ajustamento ou evolução.

5) FINALIDADES E JUSTIFICATIVAS
a) Expiação

O vocábulo expiação também é oriundo do latim, expiatione, e tem como significação o ato ou efeito de expiar, isto é, castigo, penitência, cumprimento de pena.

Todavia, sabemos que Deus não castiga ninguém e o sofrimento pelo qual estamos sendo infligidos é fruto dos nossos próprios erros. É bem verdade que a encarnação muitas vezes constitui um aprisionamento para o espírito e poderíamos comparar o planeta Terra, que ainda é um mundo de expiações e provas, a um grande presídio de almas, que padecem dos mais diversos problemas ligados às doenças, à miséria, à violência, etc. Porém, como podemos encontrar na apostila do Curso Básico de Espiritismo da Federação Espírita do Estado de São Paulo, tais sofrimentos, quando suportados com resignação, paciência e entendimento, apagam erros passados e purificam o espírito que assim vai, encarnação após encarnação, libertando-se das imperfeições da matéria.

Muitas pessoas ainda ficam estupefatas quando afirmamos que o sofrimento se faz necessário para a correção das falhas que possuímos. Obviamente, as almas possuem a faculdade de se melhorarem sem as dores e dificuldades infligidas na encarnação, isto quando despertam para uma nova consciência de trabalho em prol da reforma íntima e amor ao próximo. Entretanto, é sabido que muitos desses espíritos ainda relutam em se despojar dos vícios e das más inclinações. Endurecidos e cegos pelo egoísmo e pela vaidade, não conseguem se libertar dos sentimentos que aviltam o homem e, por isso, carecem da expiação terrena para compreenderem melhor os desígnios de Deus.

A expiação é, assim, a alavanca que move o espírito estacionário ao caminho da perfeição.

b) Prova

Entendemos aqui a acepção prova como sinônimo de aprendizado para o espírito. O Livro do Espíritos nos ensina que, em sentido amplo, cada nova existência corporal é uma prova para o espírito.

Prova não significa necessariamente sofrimento, como é o caso da expiação, mas sim a aquisição de novos conhecimentos em virtude de testes a que será submetido o espírito encarnado.

Exemplificativamente, em uma nova existência o espírito encarnado estará sujeito a provas de paciência, de tolerância, de amor, de fé, de perseverança, entre outras, para que possa se depurar e adquirir mais virtudes. É a reforma íntima operando no espírito para que este possa um dia atingir a perfeição.

c) Missão

Também oriunda do latim, missione, possui o sentido de encargo, incumbência de realizar alguma coisa. Ora, todos os espíritos, ao encarnarem, possuem uma missão pré-estabelecida que, segundo os ensinamentos trazidos pelo Colégio Allan Kardec, da cidade de Sacramento, em Minas Gerais, podemos denomina-la de planejamento encarnatório.

Os espíritos mais adiantamos vislumbram quais as possibilidades mais favoráveis ao adiantamento do espírito e, antes deste encarnar, traçam um planejamento de toda a sua existência, desde o nascimento até o desencarne. A família que o receberá, as pessoas de sua convivência, o emprego, a escola, as escolhas e as opções que deverá fazer em sua encarnação.

Tais missões, de modo geral, enquadram-se em papéis de maior ou menor intensidade, de acordo com a capacidade e a elevação do espírito reencarnante. Não podemos confundir a missão definida para cada espírito com a encarnação de espíritos missionários, que são os avatares incumbidos de grandes realizações no planeta, como é o caso dos espíritos sublimes que nos trazem tantos ensinamentos de conduta moral é ética. É por isso que preterimos a palavra missão pelo vocábulo tarefa, pois nossas realizações ainda são pequenas diante da grande responsabilidade assumida por um espírito missionário.

Mas, são essas pequenas tarefas que nos ajudarão a crescer moral e espiritualmente e que nos conduzirão ao reino de felicidade anunciado por Jesus.

d) Cooperação na Obra do Criador

Aprendemos no capítulo XI, item 24, da Gênese de Allan Kardec, que o trabalho inteligente realizado pelo espírito encarnado em seu proveito sobre a matéria, concorre para a transformação e o progresso material do globo em que habita; assim é que, progredindo ele mesmo, colabora na obra do Criador, de que é agente inconsciente.

Todas as almas estão obrigadas a esta cooperação de que fala a codificação kardequiana. Além daquilo que temos a expiar, além das provas a que somos submetidos e além de cumprir fielmente a missão ou tarefa a que nos propomos, devemos colaborar com esta grande obra, que é o alcance da perfeição humana.

Algumas almas mais preguiçosas poderiam esbravejar dizendo o seguinte: quer dizer então que, além de sofrer (expiação), ser submetido a testes (prova) e cumprir tarefas estipuladas em minha vida (missão), ainda devo ajudar a Deus? E a resposta é SIM. Obviamente que sim. Ninguém alcançará a perfeição sozinho. Ninguém estará plenamente feliz enquanto houver uma alma sequer sofrendo. A caridade trazida como o caminho para a salvação é a máxima cristã da mais pura beleza e veracidade. O capítulo XIII do Evangelho Segundo o Espiritismo contém pérolas de ensinamentos que trazem aos homens o real significado de uma existência: auxiliar ao próximo em suas carências sem ostentação. Eis a nossa verdadeira missão. A despeito da pergunta formulada acima, Jesus fatalmente nos responderia o que segue: se desejosos de atingires a perfeição, olhai primeiro para baixo de vós, e vereis quantos estão a sofrer e padecer das mais cruéis e inúmeras dificuldades da matéria. Auxiliai primeiro estes para serdes auxiliados depois.

Trabalhando, sendo operosos e fazendo a nossa parte enquanto espíritos encarnados, estaremos dando a nossa parcela de contribuição, somo singelos operários a serviço do Grande Arquiteto do Universo.

e) Ajudar a Desenvolver a Inteligência

A encarnação também tem como escopo o desenvolvimento intelectual do espírito. Todavia, essa gama de conhecimentos que se adquire através das várias existências deve servir para conduzir as inteligências retardatárias ao Criador. Como nos ensina o Evangelho Segundo o Espiritismo, em seu capítulo VII, a inteligência é rica de méritos para o futuro, mas, sob a condição de ser bem empregada. Se todos os homens que a possuem dela se servissem de conformidade com a vontade de Deus, fácil seria, para os Espíritos, a tarefa de fazer que a Humanidade avance.

Se o meio onde o espírito habita lhe favorece o aprimoramento de seus conhecimentos, ele deverá reparti-lo com aqueles que não tiveram as mesmas condições e oportunidades.

Por outro lado, cultura não é sinônimo de sabedoria. De nada adianta a alma acumular conhecimentos de toda espécie e não praticar o amor e a caridade em sua vida. Poderíamos comparar essa inteligência a um automóvel muitíssimo veloz e sofisticado, mas que não possui um hábil condutor: fatalmente se chocaria por não estar governado por mãos caridosas e amoráveis. Melhor seria possuir parcos recursos intelectivos, mas conduzindo os ditames da vida com bom senso e discernimento, auxiliando sempre aqueles menos afortunados do caminho.

6) CONSIDERAÇÕES FINAIS
Também se constitui como uma das finalidades da reencarnação o refazimento do corpo perispiritual. É cediço que o espírito desregrado, preso aos vícios e às paixões que envilecem o homem, ao desencarnarem, podem chegar a perder sua forma perispirítica. Assim como o suicida, que do mesmo modo compromete gravemente o seu corpo fluídico, é dada a oportunidade de uma nova existência tão-somente para o restabelecimento desse corpo. Geralmente, essas encarnações se dão de forma compulsória, sem a aquiescência do espírito encarnante, mas a discussão mais detalhada sobre esse assunto implicaria em delongar mais o nosso trabalho, o que não é o nosso objetivo.

Desejamos aqui apenas ressaltar a importância do conhecimento das finalidades da reencarnação para que possamos efetivamente aplicá-las em nossas vidas, em todas as suas nuances. Expiando nossas faltas, aprendendo com as provas a que somos submetidos, cumprindo rigorosamente a missão (tarefa) a que nos propomos na pátria espiritual, colaborando na grande obra da criação e desenvolvendo nossa inteligência, estaremos dando largos passos a caminho da evolução e, conseqüentemente, da nossa própria felicidade.

Que o bondoso Mestre Jesus possa nos amparar diante dessa caminhada, para que os fardos pesados se tornem mais leves e suportáveis em nossa atual existência.

julho de 2004

gallinarofabio@aol.com

http://www.portaldoespirito.com.br/portal/artigos/diversos/reencarne/finalidades-da-reencarnacao.html

CONVITE EMECE

Encontro de mocidades espíritas no período do carnaval
« em: 16 de Fevereiro de 2010, 14:11 »

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Drogas, aborto e suicídio são temas que serão tratados na perspectiva da prevenção e da valorização da vida, com muita música, teatro e descontração, durante o XII Encontro de Mocidades Espíritas do Ceará. O Emece vai acontecer durante o carnaval, de 13 a 16 de fevereiro, reunindo jovens da capital e interior no Lar Fabiano de Cristo (Rua Cel. Jaime Rolemberg, 100 – Maraponga).

Cerca de 500 pessoas, entre jovens e adultos, trabalhadores da equipe organizadora, são esperadas para o Encontro, de acordo com a Coordenadora de Infância e Juventude da Federação Espírita do Estado do Ceará e do XII Emece, Fran Setúbal. As inscrições podem ser feitas até quarta-feria (10), na Livraria Sinal Verde, da FEEC (Rua Princesa Isabel, 255 – Centro).

Fran explica que o público alvo do encontro são adolescentes e jovens entre 13 e 21 anos, não necessariamente espíritas. “Todos os anos recebemos jovens de outras religiões”, garante. No mesmo local e período acontece o Pré-Emece, destinado a crianças entre 9 e 11 anos e, segundo Fran, o tema do encontro é tratado dentro da compreensão de cada faixa etária. Uma creche para crianças a partir de um ano, filhas de trabalhadores, será montada no Lar Fabiano de Cristo durante o evento.

A Coordenadora pondera que no mundo atual os jovens estão sujeito a muitas situações que podem levar ao envolvimento com drogas, gravidez indesejada, aborto ou risco de suicídio. A intenção dos organizadores do Emece é fazer com que eles reflitam e se sintam preparados para lidar com essas questões. “Queremos que eles pensem: Como valorizar minha vida? Um presente que Deus me deu foi a vida e tenho de valorizá-la”, diz ela. Os recursos lúdicos, com muita arte, vão permitir que as reflexões sejam feitas num clima positivo, segundo Fran.

Como acontece todos os anos, o Emece oferece aos participantes o café da manhã, almoço e lanche. Os jovens do interior e região metropolitana também recebem hospedagem no local do encontro. Para manter o êxito da iniciativa, uma rede de colaboradores faz doações de alimentos, produtos de limpeza e material de papelaria.

Para este ano, o básico da alimentação está garantido, mas Fran informa que ainda é necessária a doação de frango, carne, proteína de soja e ainda produtos como cartolina, canetinhas coloridas, cola e papel. “Quem puder colaborar, é só ligar que mandamos apanhar”, diz ela.

Contato:
Fran Setúbal, Coordenadora de Infância e Juventude da Federação Espírita do Estado do Ceará e do XII Emece
fones: 85 3212 1092 / 8892 3646
E-mail: emece.feec@hotmail.com

http://www.forumespirita.net/fe/eventos-noticias/encontro-de-mocidades-espiritas-no-periodo-do-carnaval/

quinta-feira, 27 de maio de 2010

QUE FAZEIS DE ESPECIAL



MUSICAS CIFRADAS

O HOMEM DE BEM (Eduardo Barreto) [página 1 da apostila sem cifras]
int.: [C Em F G7]
D F#m G/A
Aquele que faz do amor a sua bandeira
D F#m G A
E procura a cada passo ouvir a própria consciência
D F#m G A7
É um homem de bem
D F#m G/A
Aquele que tem na fé sua escuderia
D F#m G A7
E acredita no futuro, busca dons mais verdadeiros
D F#m D D7+
É um homem de bem
F#m A G Bm
Que faz o bem pelo bem, que perdoa e estende a mão
A G D G D G D A4 A
Luta por um mundo melhor e agradece o sal de cada di - a
D F#m G/A
Feliz de quem faz da humildade o seu guia
D F#m G A
E se esforça contra vícios e fraquezas na certeza de ser
D F#m G A7
Homem de bem. [Ao início]
D F#m G A7
Aquele que faz do amor a sua bandeira...
D F#m G A7
Aquele que tem na fé sua escuderia...
D F#m G A7
Feliz de quem faz da humildade o seu guia...
D F#m G A7 D F#m G A7 D
É um homem de bem... [3X] é um homem de bem!
DEUS EM TI (Sentir Deus) [página 1 da apostila sem cifras]
(Carlos Farias Jr./Ana Tereza/Carlos A. Silva Paulo)
D D7+ Bm F#m
Voa pensamento, voa pelo universo infinito
G F#m Em A7
Vê que bonito o sol brilhar no céu
Bm F#m G E
Redescobre a vida, enxergando Deus por toda a parte
C C#m5-/7 A7
A vida é uma arte sem fim
D D7+ Bm F#m
Vida, bela estrada, rumo da verdade, claridade
G F#m Em A7
Amizade, Deus em cada ser a florescer
Bm F#m G E
Momento sublime, luz que acompanha e que traz paz
C C#m5-/7 A7
O amor me faz sentir
D D7+ G A7 D D7+ G A7 D D4 D
O Criador... o Criador... o Criador.
Que fazeis de especial?
XXX COMEERJ | CEERJ | Pólo XII | Cana da Galiléia | APOSTILA COM CIFRAS - 2
QUE QUERES QUE EU FAÇA, SENHOR? (Eduardo Barreto) [página 1 da apostila
sem cifras]
int.: G D/F# Em Em/D C G/B Am7 D7 Eb
o
Em Em//D Am7 Eb
o
Eu quero ver o sol brilhar e a luz vencer a escuridão
Em Em/D Am7 Eb
o
A porta abrir e o amor brotar em flor em cada coração
G Em C9 D/F#
A vida transpirando plena em formas naturais
G Em C9 Eb
o
E os homens cada vez mais perto de seus ideais
Em Em/D Am7 Eb
o
Eu quero a paz em cada olhar, um riso aberto oferecer
Em Em/D Am7 Eb
o
A minha mão e a tua mão edificando a comunhão
G Em C9 D/F#
E quando olhar, então, a tez da vida eu possa ver
G Em C9 Eb
o
Mais brilho e menos fome, mais ventura em cada ser
Em Eb
o
Em Eb
o
C7+ Am7 C/D D7
Urge saber como posso servir, retirar as pedras do caminho...
G D/F#
Senhor, que queres que eu faça
C G/B Am9 D7
Além de me banhar nas águas da transformação?
G D/F#
Que queres que eu faça
C G/B Am9 Eb
o
Do amor que quer romper as portas do meu coração?
Em Em/D Am7 F D7 [1: Eb
o
]
Sonhando que possa varrer do mundo a face escura da opressão. [DC]

http://www.poloxii.comeerj.org/XXX-Comeerj-Apostila-Musicas-Cifrada.pdf

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Quem Somos?
Grupo Acorde
Idioma original: POR
Pare, pense na vida
Faça perguntas, queira saber
De onde viemos, quem somos
Para onde vamos?
É bom entender
Tudo tem resposta
Você pode crer
Comece hoje mesmo a procurar
Compreender
A Terra é apenas
Uma escola sideral
É uma passagem
Da vivência espiritual

Pare, pense na vida
Faça perguntas queira saber
Por que Deus então criaria
Tantos planetas na imensidão?
Tudo tem resposta
Você pode crer
Comece hoje mesmo a procurar
Compreender
Deus que é Pai Poderoso
Não criaria nada em vão
Não somos os únicos seres
Da sua criação

Pare, pense na vida
Faça perguntas, queira saber
Se só temos uma existência
Na Terra porque tanta diferença
Entre as pessoas?
Tudo tem resposta
Você pode crer
Comece hoje mesmo
A procurar compreender
Deus que é Justo e Bom
Sempre só quer o nosso bem
O que vemos são colheitas
De um passado mais aquém

nascer, morrer, renascer

15/06/2004 01:00
Nascer, morrer, renascer
Por Marcello Pepe

Se pensarmos em quando estávamos dentro do ventre materno, envoltos e embebidos por um líquido que nos alimentava e nos bastava e um cordão umbilical que nos abastecia do oxigênio necessário para o desenvolvimento e manutenção de nossas funções vitais, podemos comparar este período de nove meses com algumas fases de nossas vidas.

Muitas verdades absolutas nos são enfiadas ‘goela abaixo’, formando nosso conjunto de realidades indiscutíveis. Paradigmas intransponíveis. O nosso meio, que é, ao mesmo tempo, nosso fator limitante, nos ensina que tentar algo novo, fugir do lugar comum, pode ser perigoso. Aliás, sempre foi assim, não há de ser diferente agora...

Precisamos aceitar que nossa vida, tal como é vivida, tem que chegar ao fim o quanto antes. Temos que compreender que, para se construir um prédio, temos que limpar o terreno. Temos que remover os conceitos antigos e pensarmos ‘fora da caixa’. Devemos buscar a morte, ah, sim!

Não uma última morte. Nada disso! Mas, sim, uma morte que se assemelha a uma metamorfose da alma. Para renascermos, precisamos nos desligar da vida que vivemos. Precisamos abdicar dos benefícios e das muletas morais nas quais vivemos nos apoiando.

Seria o mesmo que acontece com o bebê no ventre da mãe? Quando ele se sente preparado para deixar aquela vida confortável, morna, dependente, para assumir os riscos de atravessar o canal do futuro. De sair à força de um mundo ao outro, para, novamente, nascer. Nascer para uma nova vida em um novo ambiente.

Tal como fizemos quando bebês, quando decidirmos nascer, a coragem e a força nos serão dadas para conseguirmos tirar todo o líquido amniótico daquela vida anterior. Vomitar tudo que nos colocaram dentro por tanto tempo, mesmo que nos tenham sido úteis, mesmo que nos tenham alimentado, mesmo que nos tenham sustentado. Uma forte tosse, um vômito, lágrimas e soluços que se alternam e abrem caminho para que o ar invada nossos pulmões e abasteça nossa nova vida e traga uma nova esperança à nossa alma.

É doloroso. Machuca. Fere. Quanto maior a resistência pelo novo, maior a dor. Se não pode haver nova vida sem um nascimento e não pode haver nascimento sem uma morte, não poderá haver morte sem dor para aquele que associa sofrimento a ela.

Devemos, sim, buscar o aprendizado permanente, fruto de todas estas contínuas transformações.

Como não há ninguém sábio demais que não tenha algo a aprender, nem ignorante demais que não tenha nada a ensinar, em nossas muitas vidas, podemos ser os mestres e aprendizes da arte de viver. Eternos buscadores da perfeição.

Enquanto mestres, devemos saber a hora certa de conduzir o aprendiz pelas mãos, a hora de exigir, a hora de abandonar. O grande ensinamento pode estar em ouvir nossos seguidores e deixá-los ao comando da sua própria maestria.

Ensinar que precisamos morrer para podermos nascer novamente.
Ensinar que temos que fracassar para alcançarmos o sucesso.
Ensinar que, depois que tudo terminar, ainda assim, teremos muito tempo pela frente.

Muito tempo para nascer, morrer e renascer... várias vezes.

http://www.planetanews.com/news/2004/10224

QUE FAZEIS DE ESPECIAL

Que Fazeis de Especial
Sérgio Biagi Gregório


SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. O Texto Evangélico: do Amor ao Próximo. 4. Pressupostos Espíritas: 4.1. Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo; 4.2. O que é o Espiritismo; 4.3. Os Princípios Fundamentais. 5. Que fazeis de especial? 6. Relação entre Instrução e Ação: 6.1. A Mudança de Atitude e de Comportamento; 6.2. Atitude de Correção; 6.3. Orar e vigiar. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.

1. INTRODUÇÃO

Como nos colocar diante da pergunta: “Que fazeis de especial?” Nos primórdios do cristianismo, os publicanos e os fariseus comiam, bebiam e cumpriam os seus deveres, e, mesmo assim, eram repreendidos por Jesus, pois não cogitavam sobre a vida futura. Como servir além dos deveres familiares e sociais? Eis a questão que devemos analisar em conjunto.

2. CONCEITO

Especial - do latim speciale. 1. Relativo a uma espécie; próprio, peculiar, específico, particular. 2. Fora do comum, distinto, excelente. 3. Coisa muito fina ou rara.

Especialista. Pessoa que se consagra com particular interesse e cuidado a certo estudo. Conhecedor, perito.

Fazer. 1. Dar existência ou forma a; produzir física e moralmente; 2. Criar, construir, edificar 3. Fabricar manufaturar. O dicionário do Aurélio arrola, ao todo, 46 itens.

3. O TEXTO EVANGÉLICO: DO AMOR AO PRÓXIMO

“Ouvistes que foi dito: amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filho do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos.

Por que se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?

E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis mais? Não fazem os gentios também o mesmo? (5,47)

Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é vosso Pai celeste.” (Mateus 5, 43 a 48)

O Espírito Emmanuel, no capítulo 60 de Vinha de Luz, comenta o item 5, 47 de Mateus. Este versículo faz parte do tópico “Do Amor ao Próximo”, como vimos acima, e pertence ao capítulo sobre as Bem-Aventuranças, ou Sermão do Monte, em que Jesus dita as 8 regras básicas de um comportamento salutar:

1.ª) Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.

2.ª) Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.

3.ª) Bem-aventurados aqueles que são brandos e pacíficos, porque herdarão a Terra.

4.ª) bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

5.ª) Bem-aventurados aqueles que são misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

6.ª) Bem-aventurados aqueles que têm puro o coração, porque verão a Deus.

7.ª) bem-aventurados os que sofrem perseguição pela justiça, porque o reino dos céus é para eles.

8.ª) Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós. (Mateus, 5, 1 a 12)

4. PRESSUPOSTOS ESPÍRITAS

4.1. ALLAN KARDEC, O CODIFICADOR DO ESPIRITISMO

Hippolyte-Léon Denizard Rivail — Allan Kardec — nasceu no dia 03 de outubro de 1804, às 19 horas, na Cidade de Lyon, na França. Seu pai, Jean-Baptiste-Antoine Rivail, era magistrado, juiz de direito; sua mãe, Jeanne Duhamel, era professora; sua esposa, Amélie Grabielle Boudet, também, era professora. Como homem podemos dizer que foi professor, escritor, filósofo e cientista. Faleceu no dia 31 de março de 1869, com 64 anos de idade. Sua missão foi a de organizar o edifício da 3.ª Revelação.

4.2. O QUE É O ESPIRITISMO

O Espiritismo é uma doutrina fundada sobre a crença de existência de Espíritos e nas suas manifestações. A doutrina pressupõe um conjunto de princípios. Os princípios são as molas propulsoras de qualquer Filosofia, Ciência ou Religião. Os princípios espíritas diferem sobremaneira de outros princípios, principalmente das doutrinas espiritualistas. Nesse sentido, o Espiritismo difere das religiões pela ausência total de misticismo, não invocando revelações nem o sobrenatural. O espiritismo só admite fatos experimentais, com as deduções que deles se desprendem. Também se distingue da Metafísica ao repelir todo o raciocínio a priori e toda a solução puramente imaginativa.

4.3. OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Deus, Evolução, Reencarnação, Sobrevivência do Espírito, Pluralidade dos Mundos Habitados, Comunicação entre os Dois Mundos (o Físico e o Espiritual).

Como absorver esses princípios?

Através do estudo das Obras Básicas e das Complementares. As Obras Básicas, também, cognominadas de Pentauteco Espírita, compõem-se dos seguintes livros : O Livro dos Espíritos (1857), O Livro dos Médiuns - ou Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno - ou Justiça Divina Segundo o Espiritismo (1865) e A Gênese - os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo (1868). As Obras Complementares, que dão extensão às Obras Básicas, são de cunho mediúnico e não mediúnico. Entre as não mediúnicas, citam-se os escritos de Gabriel Delanne, Leon Denis, Camile Flammarion, J. Herculano Pires, Edgar Armond e outros. Entre as obras mediúnicas, estão os livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco e outros.

5. QUE FAZEIS DE ESPECIAL?

De acordo com o Espírito Emmanuel, os espiritistas cristãos sabem:

Que a vida prossegue vitoriosa, além da morte;

Que se encontram na escola temporária da Terra, em favor da iluminação que lhes é necessária;

Que o corpo carnal é simples vestimenta a desgastar-se cada dia;

Que os trabalhos e desgostos do mundo são recursos educativos;

Que a dor é o estímulo às mais altas realizações;

Que a nossa colheita futura se verificará, de acordo com a sementeira de agora;

Que a luz do Senhor clarear-nos-á os caminhos, sempre que estivermos a serviço do bem;

Que toda a oportunidade de trabalho no presente é uma bênção dos Poderes Divinos;

Que ninguém se acha na Crosta do Planeta em excursão de prazeres fáceis, mas, sim, em missão de aperfeiçoamento;

Que a justiça não é uma ilusão e que a verdade surpreenderá toda a gente;

Que a existência na esfera física é abençoada oficina de trabalho, resgate e redenção e que os atos, palavras e pensamentos da criatura produzirão sempre frutos que lhes dizem respeito, no campo infinito da vida.

6. RELAÇÃO ENTRE INSTRUÇÃO E AÇÃO

6.1. A MUDANÇA DE ATITUDE E DE COMPORTAMENTO

Como a atitude é uma intenção de se comportar de uma certa maneira, a intenção pode ou não ser consumada, dependendo da situação ou das circunstâncias. Mudanças nas atitudes de uma pessoa podem demorar muito para causar mudanças de comportamento que, em alguns casos, podem nem chegar a ocorrer. Diz-se que no umbral há uma multidão de espíritas de boa intenção.

Observa-se, assim, que há um tempo de maturação entre o estímulo recebido – pela leitura, pela sugestão de alguém, pela instrução de um Espírito amigo – e a concretização da mudança propriamente dita. Acrescente-se a isso as tendências de cada um, automatizadas ao longo das várias encarnações.

6.2. ATITUDE DE CORREÇÃO

O espírita sincero deve se ater a uma única coisa: por em prática os ensinamentos de Jesus. Ao tentar seguir os exemplos de Cristo, ele percebe que comete muitos erros, muitos deslizes e muitas frustrações. Mesmo assim não deve desanimar, porque tendo em mente a “salvação” de sua alma, um dia será realizado. Ainda: se, em qualquer ação, pautar-se pelo interesse geral, o caminho estará mais livre; com isso, andará mais rápido do que aquele que nem sequer percebe que está errando.

6.3. ORAR E VIGIAR

Toda a ação tem a sua reação. Jesus não disse que veio trazer a espada e não a paz? Por que exigirmos que todos sigam os nossos exemplos, ou nos obedeçam incontinenti? Não nos esqueçamos de que somos colocados em certas situações para que possamos ampliar os nossos limites. Por isso, em qualquer dificuldade, saibamos fazer uso da prece e da vigilância. Estejamos atentos, percebendo, num lance de olhos, todas as nuances de uma relação em sociedade.

7. CONCLUSÃO

Uma vez começada a jornada de reestruturação interior, não podemos mais titubear. Urge caminharmos hoje, amanhã e no dia seguinte. Somos tão insensatos que tendo começado pelo espírito, acabaremos pela carne?

8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1971.

São Paulo, julho de 2003

fonte: http://www.ceismael.com.br/artigo/que-fazeis-de-especial.htm